Juliet Nua de Nick Hornby. Editorial Teorema. Lisboa, 2010, 345 págs. Mole.
Annie e Duncan encaixam naturalmente um no outro como peças de um puzzle, embora a obsessão apaixonada de Duncan por Tucker Crowe, o torturado e genial compositor de letras musicais que se retirou do mundo como um eremita, nunca deixou muito tempo para qualquer coisa mais significativa – casamento, filhos, conversas a cerca de qualquer coisa que não seja à volta de Tucker Crowe e do seu desaparecimento, depois de um misterioso incidente na casa de banho de um bar há trinta anos. Na realidade, Annie começa a pensar se terá gasto quinze anos da sua vida numa má relação, presa a um emprego estúpido, numa cidade enfadonha na desolada costa leste de Inglaterra. Quando a editora de Tucker publica inesperadamente uma nova versão do seu álbum mais famoso, primeiro lançamento de Tucker desde há décadas, e Annie simplesmente não consegue ver a vantagem dessa nova edição, ou pelo menos o que é que ela tem de melhor do que a versão original, Duncan encontra consolo na cama com outra pessoa – e Annie vê-se finalmente livre para correr com ele. Mas para Duncan, o pior ainda está para vir. Annie não é a única a ter aquela opinião. Depois de ter escrito uma crítica num site de fãs, ela recebe uma resposta de uma fonte completamente improvável, o próprio Tucker. A correspondência que se segue é duplamente satisfatória. Não só Tucker é, como ela um perito em anos de vida perdida, como começa a perceber o que é que está por de trás do seu longo silêncio. E certamente não é um incidente na casa de banho de um bar… Um excelente romance acerca da natureza da criatividade, da obsessão e da forma como duas pessoas solitárias se podem gradualmente encontrar uma à outra.
6,00 €
Annie e Duncan encaixam naturalmente um no outro como peças de um puzzle, embora a obsessão apaixonada de Duncan por Tucker Crowe, o torturado e genial compositor de letras musicais que se retirou do mundo como um eremita, nunca deixou muito tempo para qualquer coisa mais significativa – casamento, filhos, conversas a cerca de qualquer coisa que não seja à volta de Tucker Crowe e do seu desaparecimento, depois de um misterioso incidente na casa de banho de um bar há trinta anos. Na realidade, Annie começa a pensar se terá gasto quinze anos da sua vida numa má relação, presa a um emprego estúpido, numa cidade enfadonha na desolada costa leste de Inglaterra. Quando a editora de Tucker publica inesperadamente uma nova versão do seu álbum mais famoso, primeiro lançamento de Tucker desde há décadas, e Annie simplesmente não consegue ver a vantagem dessa nova edição, ou pelo menos o que é que ela tem de melhor do que a versão original, Duncan encontra consolo na cama com outra pessoa – e Annie vê-se finalmente livre para correr com ele. Mas para Duncan, o pior ainda está para vir. Annie não é a única a ter aquela opinião. Depois de ter escrito uma crítica num site de fãs, ela recebe uma resposta de uma fonte completamente improvável, o próprio Tucker. A correspondência que se segue é duplamente satisfatória. Não só Tucker é, como ela um perito em anos de vida perdida, como começa a perceber o que é que está por de trás do seu longo silêncio. E certamente não é um incidente na casa de banho de um bar… Um excelente romance acerca da natureza da criatividade, da obsessão e da forma como duas pessoas solitárias se podem gradualmente encontrar uma à outra.
Juliet Nua de Nick Hornby. Editorial Teorema. Lisboa, 2010, 345 págs. Mole.
Annie e Duncan encaixam naturalmente um no outro como peças de um puzzle, embora a obsessão apaixonada de Duncan por Tucker Crowe, o torturado e genial compositor de letras musicais que se retirou do mundo como um eremita, nunca deixou muito tempo para qualquer coisa mais significativa – casamento, filhos, conversas a cerca de qualquer coisa que não seja à volta de Tucker Crowe e do seu desaparecimento, depois de um misterioso incidente na casa de banho de um bar há trinta anos. Na realidade, Annie começa a pensar se terá gasto quinze anos da sua vida numa má relação, presa a um emprego estúpido, numa cidade enfadonha na desolada costa leste de Inglaterra. Quando a editora de Tucker publica inesperadamente uma nova versão do seu álbum mais famoso, primeiro lançamento de Tucker desde há décadas, e Annie simplesmente não consegue ver a vantagem dessa nova edição, ou pelo menos o que é que ela tem de melhor do que a versão original, Duncan encontra consolo na cama com outra pessoa – e Annie vê-se finalmente livre para correr com ele. Mas para Duncan, o pior ainda está para vir. Annie não é a única a ter aquela opinião. Depois de ter escrito uma crítica num site de fãs, ela recebe uma resposta de uma fonte completamente improvável, o próprio Tucker. A correspondência que se segue é duplamente satisfatória. Não só Tucker é, como ela um perito em anos de vida perdida, como começa a perceber o que é que está por de trás do seu longo silêncio. E certamente não é um incidente na casa de banho de um bar… Um excelente romance acerca da natureza da criatividade, da obsessão e da forma como duas pessoas solitárias se podem gradualmente encontrar uma à outra.
Peso | 500 g |
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