Jornal de um Rebelde de Albino Forjaz Sampaio. Editores Santos & Vieira. Lisboa, 1919, 239 págs. Dura.
JORNAL DE UM REBELDE se chama éste livro. Nada diz de rebeldias, observará o leitor ao voltar a última página, se não no amaroso tom com que se recordam esquecidas coisas, se evocam velhas figuras que deviam ser lembradas, e se registam factos que nunca deviam ser esquecidos. Assim, éste livro é quási um diário intimo em que evocando, se procura fazer justiça. Fazer justiça é não só restituir como protestar. Protestar contra a indiferença tornada montanha, a estupidez tornada couraça, a má vontade tornada lameiro. Os mais variados assuntos mesclam-se nas suas páginas. Grandes homens, mulheres supremas – coisas que já não há – vida que passou, vida que rolando vai, tudo nêle se atropela
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JORNAL DE UM REBELDE se chama éste livro. Nada diz de rebeldias, observará o leitor ao voltar a última página, se não no amaroso tom com que se recordam esquecidas coisas, se evocam velhas figuras que deviam ser lembradas, e se registam factos que nunca deviam ser esquecidos. Assim, éste livro é quási um diário intimo em que evocando, se procura fazer justiça. Fazer justiça é não só restituir como protestar. Protestar contra a indiferença tornada montanha, a estupidez tornada couraça, a má vontade tornada lameiro. Os mais variados assuntos mesclam-se nas suas páginas. Grandes homens, mulheres supremas – coisas que já não há – vida que passou, vida que rolando vai, tudo nêle se atropela
Jornal de um Rebelde de Albino Forjaz Sampaio. Editores Santos & Vieira. Lisboa, 1919, 239 págs. Dura.
[1ª Edição. 4º Milhar. Assinatura de posse]
JORNAL DE UM REBELDE se chama éste livro. Nada diz de rebeldias, observará o leitor ao voltar a última página, se não no amaroso tom com que se recordam esquecidas coisas, se evocam velhas figuras que deviam ser lembradas, e se registam factos que nunca deviam ser esquecidos. Assim, éste livro é quási um diário intimo em que evocando, se procura fazer justiça. Fazer justiça é não só restituir como protestar. Protestar contra a indiferença tornada montanha, a estupidez tornada couraça, a má vontade tornada lameiro. Os mais variados assuntos mesclam-se nas suas páginas. Grandes homens, mulheres supremas – coisas que já não há – vida que passou, vida que rolando vai, tudo nêle se atropela
Peso | 320 g |
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Ciências
Literatura Portuguesa & Lusofona
Banda Desenhada
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2005-414 Santarém
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