Título: Jornal da Sociedade Pharmaceuticana Lusitana
Autor: Sociedade Pharmaceuticana Lusitana
Edição: Silviana
Colecção | Nº: Segunda Série | Tomo II
Ano: 1851
Páginas: 424
Encadernação: Dura
A Sociedade Farmacêutica Lusitana tinha inicialmente a denominação de Sociedade Farmacêutica de Lisboa e cariz científico. Esta Sociedade era sediada em Lisboa e teve 38 sócios fundadores. Nasceu oficialmente no dia 24 de julho de 1835 na botica do Hospital de S. José sendo constituída por um grupo de farmacêuticos envolvidos na petição que originou a suspensão do Físico-mor. Os seus primeiros dirigentes foram José Vicente Leitão, José Dionísio Correia e António de Carvalho. Ao longo dos anos desenvolveu diversas atividades: no campo científico e laboratorial, sobretudo através da análise de águas, drogas, medicamentos, géneros alimentares; desenvolveu estudos de farmácia, bromatologia, higiene, toxicologia e química aplicada; participou ativamente na política profissional, influenciando a criação de legislação de âmbito farmacêutico e de importância para a Saúde Pública; contribuiu para o desenvolvimento de reformas dos estudos universitários, para a criação em 1836 de Escolas de Farmácia anexas às Escolas Médico-Cirúrgicas e à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em 1902, para a promoção do curso a curso superior, com o advento da República, e em 1921 para a criação de Faculdades de Farmácia. Participou na reforma do exercício farmacêutico verificada com a organização sanitária de 1837 através da qual passaram a participar dois farmacêuticos no Conselho de Saúde Pública. Conseguiu, em 1926, a instituição da Inspeção do Exercício Farmacêutico junto da Direção Geral da Saúde. Produziu farmacopeias nacionais e códigos farmacêuticos. Promoveu a criação da Companhia Comercial Farmacêutica de Lisboa. Criou o Montepio Farmacêutico em 1838. Constituiu uma biblioteca de especialidade farmacêutica. Criou o Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana. O alcance e o papel que a Sociedade Farmacêutica Lusitana teve na classe farmacêutica e sociedade de então podem ser estudados através da documentação produzida e agrupada nesta secção documental, bem como através do Jornal que passou a publicar um ano após a sua criação.
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A Sociedade Farmacêutica Lusitana tinha inicialmente a denominação de Sociedade Farmacêutica de Lisboa e cariz científico. Esta Sociedade era sediada em Lisboa e teve 38 sócios fundadores. Nasceu oficialmente no dia 24 de julho de 1835 na botica do Hospital de S. José sendo constituída por um grupo de farmacêuticos envolvidos na petição que originou a suspensão do Físico-mor. Os seus primeiros dirigentes foram José Vicente Leitão, José Dionísio Correia e António de Carvalho. Ao longo dos anos desenvolveu diversas atividades: no campo científico e laboratorial, sobretudo através da análise de águas, drogas, medicamentos, géneros alimentares; desenvolveu estudos de farmácia, bromatologia, higiene, toxicologia e química aplicada; participou ativamente na política profissional, influenciando a criação de legislação de âmbito farmacêutico e de importância para a Saúde Pública; contribuiu para o desenvolvimento de reformas dos estudos universitários, para a criação em 1836 de Escolas de Farmácia anexas às Escolas Médico-Cirúrgicas e à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em 1902, para a promoção do curso a curso superior, com o advento da República, e em 1921 para a criação de Faculdades de Farmácia. Participou na reforma do exercício farmacêutico verificada com a organização sanitária de 1837 através da qual passaram a participar dois farmacêuticos no Conselho de Saúde Pública. Conseguiu, em 1926, a instituição da Inspeção do Exercício Farmacêutico junto da Direção Geral da Saúde. Produziu farmacopeias nacionais e códigos farmacêuticos. Promoveu a criação da Companhia Comercial Farmacêutica de Lisboa. Criou o Montepio Farmacêutico em 1838. Constituiu uma biblioteca de especialidade farmacêutica. Criou o Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana. O alcance e o papel que a Sociedade Farmacêutica Lusitana teve na classe farmacêutica e sociedade de então podem ser estudados através da documentação produzida e agrupada nesta secção documental, bem como através do Jornal que passou a publicar um ano após a sua criação.
Título: Jornal da Sociedade Pharmaceuticana Lusitana
Autor: Sociedade Pharmaceuticana Lusitana
Edição: Silviana
Colecção | Nº: Segunda Série | Tomo II
Ano: 1851
Páginas: 424
Encadernação: Dura
A Sociedade Farmacêutica Lusitana tinha inicialmente a denominação de Sociedade Farmacêutica de Lisboa e cariz científico. Esta Sociedade era sediada em Lisboa e teve 38 sócios fundadores. Nasceu oficialmente no dia 24 de julho de 1835 na botica do Hospital de S. José sendo constituída por um grupo de farmacêuticos envolvidos na petição que originou a suspensão do Físico-mor. Os seus primeiros dirigentes foram José Vicente Leitão, José Dionísio Correia e António de Carvalho. Ao longo dos anos desenvolveu diversas atividades: no campo científico e laboratorial, sobretudo através da análise de águas, drogas, medicamentos, géneros alimentares; desenvolveu estudos de farmácia, bromatologia, higiene, toxicologia e química aplicada; participou ativamente na política profissional, influenciando a criação de legislação de âmbito farmacêutico e de importância para a Saúde Pública; contribuiu para o desenvolvimento de reformas dos estudos universitários, para a criação em 1836 de Escolas de Farmácia anexas às Escolas Médico-Cirúrgicas e à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra em 1902, para a promoção do curso a curso superior, com o advento da República, e em 1921 para a criação de Faculdades de Farmácia. Participou na reforma do exercício farmacêutico verificada com a organização sanitária de 1837 através da qual passaram a participar dois farmacêuticos no Conselho de Saúde Pública. Conseguiu, em 1926, a instituição da Inspeção do Exercício Farmacêutico junto da Direção Geral da Saúde. Produziu farmacopeias nacionais e códigos farmacêuticos. Promoveu a criação da Companhia Comercial Farmacêutica de Lisboa. Criou o Montepio Farmacêutico em 1838. Constituiu uma biblioteca de especialidade farmacêutica. Criou o Jornal da Sociedade Farmacêutica Lusitana. O alcance e o papel que a Sociedade Farmacêutica Lusitana teve na classe farmacêutica e sociedade de então podem ser estudados através da documentação produzida e agrupada nesta secção documental, bem como através do Jornal que passou a publicar um ano após a sua criação.
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