Jardins das Paixões Extintas de Álvaro Guerra. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2003, 190 págs. Dura.
A Vida como projecto só me fascinou até ao subLimar do imprevisíveL. Não se juLgue que desprezo o futuro, sentimento impossível (até por não ser verdadeiramente um sentimento) e porque ao futuro entregarei sempre o melhor do meu passado. E do meu presente.
Grande parte deste livro ilustra esta ilusão…
Última obra do escritor e diplomata, publicada pouco depois da sua morte, “No Jardim das Paixões Extintas” é um romance onde Álvaro Guerra faz uma espécie de balanço de um século que termina, o séc. XX, em que ele viveu, e o século XXI, que está a começar. Um jornalista na casa dos sessenta, que “viveu” o Maio de 68 e a guerra do Vietname, e as mais recentes, pós queda do muro de Berlim (Jugoslávia, Kosovo), encontra-se com as memórias do pai, que participou nas Brigadas Internacionais da Guerra Civil espanhola. Uma geração que lia Hemingway e Malraux, que travou inúmeros combates pela liberdade, num século de ditadores e caudilhos, de guerras mais sangrentas que nunca, que viveu sonhos e desilusões.
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A Vida como projecto só me fascinou até ao subLimar do imprevisíveL. Não se juLgue que desprezo o futuro, sentimento impossível (até por não ser verdadeiramente um sentimento) e porque ao futuro entregarei sempre o melhor do meu passado. E do meu presente.
Grande parte deste livro ilustra esta ilusão…
Última obra do escritor e diplomata, publicada pouco depois da sua morte, “No Jardim das Paixões Extintas” é um romance onde Álvaro Guerra faz uma espécie de balanço de um século que termina, o séc. XX, em que ele viveu, e o século XXI, que está a começar. Um jornalista na casa dos sessenta, que “viveu” o Maio de 68 e a guerra do Vietname, e as mais recentes, pós queda do muro de Berlim (Jugoslávia, Kosovo), encontra-se com as memórias do pai, que participou nas Brigadas Internacionais da Guerra Civil espanhola. Uma geração que lia Hemingway e Malraux, que travou inúmeros combates pela liberdade, num século de ditadores e caudilhos, de guerras mais sangrentas que nunca, que viveu sonhos e desilusões.
Jardins das Paixões Extintas de Álvaro Guerra. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 2003, 190 págs. Dura.
A Vida como projecto só me fascinou até ao subLimar do imprevisíveL. Não se juLgue que desprezo o futuro, sentimento impossível (até por não ser verdadeiramente um sentimento) e porque ao futuro entregarei sempre o melhor do meu passado. E do meu presente.
Grande parte deste livro ilustra esta ilusão…
Última obra do escritor e diplomata, publicada pouco depois da sua morte, “No Jardim das Paixões Extintas” é um romance onde Álvaro Guerra faz uma espécie de balanço de um século que termina, o séc. XX, em que ele viveu, e o século XXI, que está a começar. Um jornalista na casa dos sessenta, que “viveu” o Maio de 68 e a guerra do Vietname, e as mais recentes, pós queda do muro de Berlim (Jugoslávia, Kosovo), encontra-se com as memórias do pai, que participou nas Brigadas Internacionais da Guerra Civil espanhola. Uma geração que lia Hemingway e Malraux, que travou inúmeros combates pela liberdade, num século de ditadores e caudilhos, de guerras mais sangrentas que nunca, que viveu sonhos e desilusões.
Peso | 370 g |
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