Hotel Problemski de Dimitri Verhulst. Mercado de Letras Editores. Lisboa, 2008, 130 págs. Mole.
A pedido da revista “Deus ex Machina”, Dimitri Verhulst – um dos mais proeminentes escritores flamengos da actualidade – deixou-se internar durante alguns dias no Centro de Acolhimento de Arendonk (Bélgica). O resultado foi uma reportagem para a revista, mas o que ali tinha visto não o abandonava: as pessoas cujos dias e sonhos são embebidos pelos horrores do que passaram; as tensões entre os vários grupos étnicos, as condições humilhantes no centro, os contactos com os traficantes de homens e as tentativas de fuga desesperadas – por vezes em contentores de carga onde a falta de oxigénio leva à morte.
Assim nasceu Problemski Hotel, politicamente incorrecto, descomprometido, sem rodeios. Bipul Masli é um fotógrafo da Somália que se encontra detido num Centro de Apoio para Refugiados na Bélgica. Com um espírito mordaz e corrosivo, relata o quotidiano do centro: homens e mulheres oriundos dos países mais pobres do mundo, forçados a conviver enquanto aguardam por um visto, que nunca chega, que lhes abra as portas para uma vida hipoteticamente melhor.
6,00 €
A pedido da revista “Deus ex Machina”, Dimitri Verhulst – um dos mais proeminentes escritores flamengos da actualidade – deixou-se internar durante alguns dias no Centro de Acolhimento de Arendonk (Bélgica). O resultado foi uma reportagem para a revista, mas o que ali tinha visto não o abandonava: as pessoas cujos dias e sonhos são embebidos pelos horrores do que passaram; as tensões entre os vários grupos étnicos, as condições humilhantes no centro, os contactos com os traficantes de homens e as tentativas de fuga desesperadas – por vezes em contentores de carga onde a falta de oxigénio leva à morte.
Assim nasceu Problemski Hotel, politicamente incorrecto, descomprometido, sem rodeios. Bipul Masli é um fotógrafo da Somália que se encontra detido num Centro de Apoio para Refugiados na Bélgica. Com um espírito mordaz e corrosivo, relata o quotidiano do centro: homens e mulheres oriundos dos países mais pobres do mundo, forçados a conviver enquanto aguardam por um visto, que nunca chega, que lhes abra as portas para uma vida hipoteticamente melhor.
Hotel Problemski de Dimitri Verhulst. Mercado de Letras Editores. Lisboa, 2008, 130 págs. Mole.
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A pedido da revista “Deus ex Machina”, Dimitri Verhulst – um dos mais proeminentes escritores flamengos da actualidade – deixou-se internar durante alguns dias no Centro de Acolhimento de Arendonk (Bélgica). O resultado foi uma reportagem para a revista, mas o que ali tinha visto não o abandonava: as pessoas cujos dias e sonhos são embebidos pelos horrores do que passaram; as tensões entre os vários grupos étnicos, as condições humilhantes no centro, os contactos com os traficantes de homens e as tentativas de fuga desesperadas – por vezes em contentores de carga onde a falta de oxigénio leva à morte.
Assim nasceu Problemski Hotel, politicamente incorrecto, descomprometido, sem rodeios. Bipul Masli é um fotógrafo da Somália que se encontra detido num Centro de Apoio para Refugiados na Bélgica. Com um espírito mordaz e corrosivo, relata o quotidiano do centro: homens e mulheres oriundos dos países mais pobres do mundo, forçados a conviver enquanto aguardam por um visto, que nunca chega, que lhes abra as portas para uma vida hipoteticamente melhor.
Peso | 255 g |
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Literatura Estrangeira
Ciências
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