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Hora dos Coveiros

Ano: 1943, após Estalinegrado.

Local: Lieblingen, algures na Francónia, na retaguarda. Os «heróis»: duas «pessoas importantes» das Forças Armadas e SS.

Na fase final da guerra, após Estalinegrado, o destino junta dois altos representantes: o coronel do exército Straffhals e Kommerell, chefe de brigada das SS. Enquanto os oficiais do Exército estão virados para o prazer da vida, os chefes das SS vivem com a sua consciência de élite, num mundo em que as ilusões e a realidade brutal se fundem de forma esquizofrénica.

Hans Hellmut Kirst traça, neste romance, a imagem destrutiva do estado nacional-socialista e dos seus representantes na fase final de uma guerra já há muito sem sentido, onde se joga, dramaticamente, tudo por tudo.

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Hora dos Coveiros

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Ano: 1943, após Estalinegrado.

Local: Lieblingen, algures na Francónia, na retaguarda. Os «heróis»: duas «pessoas importantes» das Forças Armadas e SS.

Na fase final da guerra, após Estalinegrado, o destino junta dois altos representantes: o coronel do exército Straffhals e Kommerell, chefe de brigada das SS. Enquanto os oficiais do Exército estão virados para o prazer da vida, os chefes das SS vivem com a sua consciência de élite, num mundo em que as ilusões e a realidade brutal se fundem de forma esquizofrénica.

Hans Hellmut Kirst traça, neste romance, a imagem destrutiva do estado nacional-socialista e dos seus representantes na fase final de uma guerra já há muito sem sentido, onde se joga, dramaticamente, tudo por tudo.

Hora dos Coveiros de Hans Hellmut Kirst. Publicações Europa-América. Mem Martins, 1989, 244 págs. Mole.

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Sem apontamentos.

Descrição

Ano: 1943, após Estalinegrado.

Local: Lieblingen, algures na Francónia, na retaguarda. Os «heróis»: duas «pessoas importantes» das Forças Armadas e SS.

Na fase final da guerra, após Estalinegrado, o destino junta dois altos representantes: o coronel do exército Straffhals e Kommerell, chefe de brigada das SS. Enquanto os oficiais do Exército estão virados para o prazer da vida, os chefes das SS vivem com a sua consciência de élite, num mundo em que as ilusões e a realidade brutal se fundem de forma esquizofrénica.

Hans Hellmut Kirst traça, neste romance, a imagem destrutiva do estado nacional-socialista e dos seus representantes na fase final de uma guerra já há muito sem sentido, onde se joga, dramaticamente, tudo por tudo.

Informação adicional

Peso 240 g

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