Homem de Barbas de Manuel de Lima. Empresa Nacional de Publicidade. Lisboa, 1944, 106 págs. Mole.
Primeira e rara edição de Manuel Lima, autor dramático, ficcionista, crítico musical e literário português, integrado na corrente surrealista
Capa da brochura e desenhos de Bernardo Marques e ainda com um extenso e importante prefácio de Almada Negreiros, do qual deixamos um excerto: “As pessoas que mais admiro são aquelas que melhor divergem da minha pessoa. Claro está, só se diverge de outrem dentro do que nos é comum. Porque há quem nada tenha de comum connosco, nem sequer a própria existência e a mesma humanidade. E não esqueçamos que o espaço e o tempo são aparências por nós fabricadas para dar passo ao espírito e não lenha para nos queimarmos. (…) O autor de Um Homem de Barbas servindo-se do realismo para desfazer o próprio realismo, acaba por nos introduzir sem peias no mundo da ficção, e com a velocidade do próprio pensamento desloca as suas personagens até ficar no fim o único símbolo da obra: as barbas. Escanhoe-se bem o leitor e assim mesmo ainda haverá Natálias que lhe façam barbinhas no sotão!”.
50,00 €
Primeira e rara edição de Manuel Lima, autor dramático, ficcionista, crítico musical e literário português, integrado na corrente surrealista
Capa da brochura e desenhos de Bernardo Marques e ainda com um extenso e importante prefácio de Almada Negreiros, do qual deixamos um excerto: “As pessoas que mais admiro são aquelas que melhor divergem da minha pessoa. Claro está, só se diverge de outrem dentro do que nos é comum. Porque há quem nada tenha de comum connosco, nem sequer a própria existência e a mesma humanidade. E não esqueçamos que o espaço e o tempo são aparências por nós fabricadas para dar passo ao espírito e não lenha para nos queimarmos. (…) O autor de Um Homem de Barbas servindo-se do realismo para desfazer o próprio realismo, acaba por nos introduzir sem peias no mundo da ficção, e com a velocidade do próprio pensamento desloca as suas personagens até ficar no fim o único símbolo da obra: as barbas. Escanhoe-se bem o leitor e assim mesmo ainda haverá Natálias que lhe façam barbinhas no sotão!”.
Homem de Barbas de Manuel de Lima. Empresa Nacional de Publicidade. Lisboa, 1944, 106 págs. Mole.
Primeira e rara edição de Manuel Lima, autor dramático, ficcionista, crítico musical e literário português, integrado na corrente surrealista
Capa da brochura e desenhos de Bernardo Marques e ainda com um extenso e importante prefácio de Almada Negreiros, do qual deixamos um excerto: “As pessoas que mais admiro são aquelas que melhor divergem da minha pessoa. Claro está, só se diverge de outrem dentro do que nos é comum. Porque há quem nada tenha de comum connosco, nem sequer a própria existência e a mesma humanidade. E não esqueçamos que o espaço e o tempo são aparências por nós fabricadas para dar passo ao espírito e não lenha para nos queimarmos. (…) O autor de Um Homem de Barbas servindo-se do realismo para desfazer o próprio realismo, acaba por nos introduzir sem peias no mundo da ficção, e com a velocidade do próprio pensamento desloca as suas personagens até ficar no fim o único símbolo da obra: as barbas. Escanhoe-se bem o leitor e assim mesmo ainda haverá Natálias que lhe façam barbinhas no sotão!”.
Peso | 240 g |
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Literatura Portuguesa & Lusofona
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