História e Ciências Sociais de Fernand Braudel. Editorial Presença. Lisboa, 1976, 260 págs. Mole.
Na historiografia contemporânea, caracterizada por uma profunda revolução de conceitos e métodos, possuem incontestável autoridade as inovações da escola francesas, onde pontificam Maro Bloch, Lucien Febvre e o autor da presente obra.
Sob o signo do projecto da unidade das ciências do homem, Braudel examina o significado dos conceitos de civilização e cultura em historiadores como Burckhardt, Spengler, Toynbee, etc., ao mesmo tempo que apresenta as suas formulações.
Dentro da mesma linha de orientação, replica ao estruturalismo de Levi-Strauss e à sociologia de Gurvitch; aborda a complexa questão da continuidade ou descontinuidade do processo social, tendo em conta as mutações estruturais; e propõe as bases da investigação interdisciplinar entre historiadores e antropólogos, os, sociólogos, demógrafos, geógrafos e economistas.
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Na historiografia contemporânea, caracterizada por uma profunda revolução de conceitos e métodos, possuem incontestável autoridade as inovações da escola francesas, onde pontificam Maro Bloch, Lucien Febvre e o autor da presente obra.
Sob o signo do projecto da unidade das ciências do homem, Braudel examina o significado dos conceitos de civilização e cultura em historiadores como Burckhardt, Spengler, Toynbee, etc., ao mesmo tempo que apresenta as suas formulações.
Dentro da mesma linha de orientação, replica ao estruturalismo de Levi-Strauss e à sociologia de Gurvitch; aborda a complexa questão da continuidade ou descontinuidade do processo social, tendo em conta as mutações estruturais; e propõe as bases da investigação interdisciplinar entre historiadores e antropólogos, os, sociólogos, demógrafos, geógrafos e economistas.
História e Ciências Sociais de Fernand Braudel. Editorial Presença. Lisboa, 1976, 260 págs. Mole.
Na historiografia contemporânea, caracterizada por uma profunda revolução de conceitos e métodos, possuem incontestável autoridade as inovações da escola francesas, onde pontificam Maro Bloch, Lucien Febvre e o autor da presente obra.
Sob o signo do projecto da unidade das ciências do homem, Braudel examina o significado dos conceitos de civilização e cultura em historiadores como Burckhardt, Spengler, Toynbee, etc., ao mesmo tempo que apresenta as suas formulações.
Dentro da mesma linha de orientação, replica ao estruturalismo de Levi-Strauss e à sociologia de Gurvitch; aborda a complexa questão da continuidade ou descontinuidade do processo social, tendo em conta as mutações estruturais; e propõe as bases da investigação interdisciplinar entre historiadores e antropólogos, os, sociólogos, demógrafos, geógrafos e economistas.
Peso | 220 g |
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