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Em 1994, uma jovem de 18 anos, nascida num dos bairros suburbanos de Paris, responde a um anúncio para um casting. Não passa de uma fachada é ainda virgem que irá rodar o seu primeiro filme pornográfico. Durante quatro anos será prisioneira voluntária do inferno do hard, o cinema X. Raffaela Anderson não nega o prazer que, por vezes, experimentou. O seu testemunho debruça-se sobre os basti- dores. Dá conta do que viu: acrobacias sexuais, sem dúvida, mas também trabalhos forçados, até mesmo em horas nocturnas suplementares; dinheiro fácil. sem dúvida, mas um medo omnipresente da sida e da escravatura sexual; cinema de sedução, sem dúvida, mas de um género em que o corpo é desprezado, negado, esquartejado. Aceitar tudo? Para Raffaela, acabou. Ela quebra, aqui, a lei do silencio e conta, sem complacências, a odisseia de uma escrava do prazer, enfim livre.

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Em 1994, uma jovem de 18 anos, nascida num dos bairros suburbanos de Paris, responde a um anúncio para um casting. Não passa de uma fachada é ainda virgem que irá rodar o seu primeiro filme pornográfico. Durante quatro anos será prisioneira voluntária do inferno do hard, o cinema X. Raffaela Anderson não nega o prazer que, por vezes, experimentou. O seu testemunho debruça-se sobre os basti- dores. Dá conta do que viu: acrobacias sexuais, sem dúvida, mas também trabalhos forçados, até mesmo em horas nocturnas suplementares; dinheiro fácil. sem dúvida, mas um medo omnipresente da sida e da escravatura sexual; cinema de sedução, sem dúvida, mas de um género em que o corpo é desprezado, negado, esquartejado. Aceitar tudo? Para Raffaela, acabou. Ela quebra, aqui, a lei do silencio e conta, sem complacências, a odisseia de uma escrava do prazer, enfim livre.

Hard de Raffaela Anderson. Editorial Notícias. Lisboa, 2001, 348 págs. Mole.

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Descrição

Em 1994, uma jovem de 18 anos, nascida num dos bairros suburbanos de Paris, responde a um anúncio para um casting. Não passa de uma fachada é ainda virgem que irá rodar o seu primeiro filme pornográfico. Durante quatro anos será prisioneira voluntária do inferno do hard, o cinema X. Raffaela Anderson não nega o prazer que, por vezes, experimentou. O seu testemunho debruça-se sobre os basti- dores. Dá conta do que viu: acrobacias sexuais, sem dúvida, mas também trabalhos forçados, até mesmo em horas nocturnas suplementares; dinheiro fácil. sem dúvida, mas um medo omnipresente da sida e da escravatura sexual; cinema de sedução, sem dúvida, mas de um género em que o corpo é desprezado, negado, esquartejado. Aceitar tudo? Para Raffaela, acabou. Ela quebra, aqui, a lei do silencio e conta, sem complacências, a odisseia de uma escrava do prazer, enfim livre.

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Peso 500 g

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