Francisco de Assis (1182-1982) de Adelino Pereira. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1982, 435 págs. Mole.
FRANCISCO DE ASSIS 1182-1982 TESTEMUNHOS CONTEMPORANEOS DAS LETRAS PORTUGUESAS fica a assinalar, entre outros acontecimentos, a celebração do 8.° Centenário do Nascimento de S. Francisco de Assis. Homens mulheres. pertencentes a todos os quadrantes das nossas Letras e da nossa Cultura, deram-nos a visão,a ressonância, a vivência, a reflexão e a interpretação, numa palavra, o seu testemunho sobre Francisco de Assis. Peritos em humanidade, de tal modo sintonizaram com o Poverello, que cada um destes testemunhos se desdobra em mensagem, em desafio ou repto lançado às gerações portuguesas vindouras. Por isso esta polifonia de leituras da personalidade carismática de Francisco de Assis nunca se desactualizará. Por si e pelo movimento espiritual que desencadeou. Francisco de Assis estampou marcas indeléveis na história religiosa e cultural do mundo posmedieval e particularmente na portuguesa. A sua radical forma evangélica de estar no mundo e de o pensar, a sua maneira original de ser homem e de viver ?a visão franciscana da vida?, a sua gesta de «repetidor de Cristo»?alter Christus?, na «mais alta expressão de humanismo», o seu fraterno e universal amor à Natureza e à Criação, poeticamente plasmado no Cântico do Irmão Sol, o «canto / O mais singelo, / Singular / E santo / De quantos se entoaram neste mundo» ? segundo o poético testemunho de Miguel Torga, propositadamente composto para esta Antologia ?, amor à Natureza na qual vê impressa a dedada do Criador. que levou o Papa João Paulo II a proclamá-lo padroeiro da novissima ciência e do movimento de defesa do ambiente ?a ecologia ? , a sua convivialidade, o seu estar com as coisas e nunca sobre as coisas, tudo isto fez de Francisco de Assis o homem posmoderno, o pioneiro da libertação humana, o paladino da humanização, e o supremo areuto da hominização. Estes testemunhos constituem também, à sua maneira e, por certo, da forma mais ressonante e duradoira. um apelo à urgente realização do lema que foi o grande objectivo das celebrações deste 8.° Centenário Nascimento de S. Francisco: COM FRANCISCO DE ASSIS UM MUNDO NOVO.
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FRANCISCO DE ASSIS 1182-1982 TESTEMUNHOS CONTEMPORANEOS DAS LETRAS PORTUGUESAS fica a assinalar, entre outros acontecimentos, a celebração do 8.° Centenário do Nascimento de S. Francisco de Assis. Homens mulheres. pertencentes a todos os quadrantes das nossas Letras e da nossa Cultura, deram-nos a visão,a ressonância, a vivência, a reflexão e a interpretação, numa palavra, o seu testemunho sobre Francisco de Assis. Peritos em humanidade, de tal modo sintonizaram com o Poverello, que cada um destes testemunhos se desdobra em mensagem, em desafio ou repto lançado às gerações portuguesas vindouras. Por isso esta polifonia de leituras da personalidade carismática de Francisco de Assis nunca se desactualizará. Por si e pelo movimento espiritual que desencadeou. Francisco de Assis estampou marcas indeléveis na história religiosa e cultural do mundo posmedieval e particularmente na portuguesa. A sua radical forma evangélica de estar no mundo e de o pensar, a sua maneira original de ser homem e de viver ?a visão franciscana da vida?, a sua gesta de «repetidor de Cristo»?alter Christus?, na «mais alta expressão de humanismo», o seu fraterno e universal amor à Natureza e à Criação, poeticamente plasmado no Cântico do Irmão Sol, o «canto / O mais singelo, / Singular / E santo / De quantos se entoaram neste mundo» ? segundo o poético testemunho de Miguel Torga, propositadamente composto para esta Antologia ?, amor à Natureza na qual vê impressa a dedada do Criador. que levou o Papa João Paulo II a proclamá-lo padroeiro da novissima ciência e do movimento de defesa do ambiente ?a ecologia ? , a sua convivialidade, o seu estar com as coisas e nunca sobre as coisas, tudo isto fez de Francisco de Assis o homem posmoderno, o pioneiro da libertação humana, o paladino da humanização, e o supremo areuto da hominização. Estes testemunhos constituem também, à sua maneira e, por certo, da forma mais ressonante e duradoira. um apelo à urgente realização do lema que foi o grande objectivo das celebrações deste 8.° Centenário Nascimento de S. Francisco: COM FRANCISCO DE ASSIS UM MUNDO NOVO.
Francisco de Assis (1182-1982) de Adelino Pereira. Imprensa Nacional – Casa da Moeda. Lisboa, 1982, 435 págs. Mole.
FRANCISCO DE ASSIS 1182-1982 TESTEMUNHOS CONTEMPORANEOS DAS LETRAS PORTUGUESAS fica a assinalar, entre outros acontecimentos, a celebração do 8.° Centenário do Nascimento de S. Francisco de Assis. Homens mulheres. pertencentes a todos os quadrantes das nossas Letras e da nossa Cultura, deram-nos a visão,a ressonância, a vivência, a reflexão e a interpretação, numa palavra, o seu testemunho sobre Francisco de Assis. Peritos em humanidade, de tal modo sintonizaram com o Poverello, que cada um destes testemunhos se desdobra em mensagem, em desafio ou repto lançado às gerações portuguesas vindouras. Por isso esta polifonia de leituras da personalidade carismática de Francisco de Assis nunca se desactualizará. Por si e pelo movimento espiritual que desencadeou. Francisco de Assis estampou marcas indeléveis na história religiosa e cultural do mundo posmedieval e particularmente na portuguesa. A sua radical forma evangélica de estar no mundo e de o pensar, a sua maneira original de ser homem e de viver ?a visão franciscana da vida?, a sua gesta de «repetidor de Cristo»?alter Christus?, na «mais alta expressão de humanismo», o seu fraterno e universal amor à Natureza e à Criação, poeticamente plasmado no Cântico do Irmão Sol, o «canto / O mais singelo, / Singular / E santo / De quantos se entoaram neste mundo» ? segundo o poético testemunho de Miguel Torga, propositadamente composto para esta Antologia ?, amor à Natureza na qual vê impressa a dedada do Criador. que levou o Papa João Paulo II a proclamá-lo padroeiro da novissima ciência e do movimento de defesa do ambiente ?a ecologia ? , a sua convivialidade, o seu estar com as coisas e nunca sobre as coisas, tudo isto fez de Francisco de Assis o homem posmoderno, o pioneiro da libertação humana, o paladino da humanização, e o supremo areuto da hominização. Estes testemunhos constituem também, à sua maneira e, por certo, da forma mais ressonante e duradoira. um apelo à urgente realização do lema que foi o grande objectivo das celebrações deste 8.° Centenário Nascimento de S. Francisco: COM FRANCISCO DE ASSIS UM MUNDO NOVO.
Peso | 580 g |
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