Flanagan: Todos os Detectives se Chamam Flanagan de Andreu Martin. Público Comunicação Social. Porto, 1997. Brochado.
Um conselho: não brinquem aos detectives. Ou vocês o são ou não são, mas não brinquem a sê-lo, porque depois acontece o que tem de acontecer e quando quiserem meter a marcha atrás descobrireis que é demasiado tarde.
Olhem para mim: comecei a fazer pequenas investigações para conseguir alguma massa para as minhas despesas e para poder pagar três ou quatro caprichos que os meus pais não me podiam pagar, cheirando aqui e ali à procura de cães perdidos ou de autores de cartas de amor anónimas, e num dia qualquer, quando tratava de averiguar como era possível que o Elias Gual, sendo tão burro como era, passasse em todos os testes com as notas que tinha, vejo-me envolvido num assunto excessivo e perigoso de traficantes de droga e chantagem. E isso não é nada, porque, quando pensava que a tempestade já tinha passado e que podia reatar a minha aprazível rotina quotidiana, caiu-me em cima uma ninhada de sarilhos ainda muito piores.
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Um conselho: não brinquem aos detectives. Ou vocês o são ou não são, mas não brinquem a sê-lo, porque depois acontece o que tem de acontecer e quando quiserem meter a marcha atrás descobrireis que é demasiado tarde.
Olhem para mim: comecei a fazer pequenas investigações para conseguir alguma massa para as minhas despesas e para poder pagar três ou quatro caprichos que os meus pais não me podiam pagar, cheirando aqui e ali à procura de cães perdidos ou de autores de cartas de amor anónimas, e num dia qualquer, quando tratava de averiguar como era possível que o Elias Gual, sendo tão burro como era, passasse em todos os testes com as notas que tinha, vejo-me envolvido num assunto excessivo e perigoso de traficantes de droga e chantagem. E isso não é nada, porque, quando pensava que a tempestade já tinha passado e que podia reatar a minha aprazível rotina quotidiana, caiu-me em cima uma ninhada de sarilhos ainda muito piores.
Flanagan: Todos os Detectives se Chamam Flanagan de Andreu Martin. Público Comunicação Social. Porto, 1997. Brochado.
Um conselho: não brinquem aos detectives. Ou vocês o são ou não são, mas não brinquem a sê-lo, porque depois acontece o que tem de acontecer e quando quiserem meter a marcha atrás descobrireis que é demasiado tarde.
Olhem para mim: comecei a fazer pequenas investigações para conseguir alguma massa para as minhas despesas e para poder pagar três ou quatro caprichos que os meus pais não me podiam pagar, cheirando aqui e ali à procura de cães perdidos ou de autores de cartas de amor anónimas, e num dia qualquer, quando tratava de averiguar como era possível que o Elias Gual, sendo tão burro como era, passasse em todos os testes com as notas que tinha, vejo-me envolvido num assunto excessivo e perigoso de traficantes de droga e chantagem. E isso não é nada, porque, quando pensava que a tempestade já tinha passado e que podia reatar a minha aprazível rotina quotidiana, caiu-me em cima uma ninhada de sarilhos ainda muito piores.
Peso | 150 g |
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