Estamos no virar do século XIX. A Europa foi assolada por uma vaga de atentados anarquistas. Em Portugal, a Carbonária, uma facção terrorista, pretende derrubar o regime monárquico. Nas artes, o ambiente também é de crise. Os «Vencidos da Vida» já não se reúnem no Hotel Bragança, e o «Grupo do Leão» perdeu pujança. O povo antevê a mudança, e a monarquia está inquieta. Ramalho Ortigão, e sobretudo Eça de Queirós, escrevem obras de uma acuidade perturbadora acerca do que irá acontecer…
Através da história de uma das pinturas mais icónicas da história da arte em Portugal, O Fado, de José Malhoa, Jorge Miguel traça-nos uma maravilhosa e fascinante imagem do Portugal dos finais da Monarquia e inícios da República.
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Estamos no virar do século XIX. A Europa foi assolada por uma vaga de atentados anarquistas. Em Portugal, a Carbonária, uma facção terrorista, pretende derrubar o regime monárquico. Nas artes, o ambiente também é de crise. Os «Vencidos da Vida» já não se reúnem no Hotel Bragança, e o «Grupo do Leão» perdeu pujança. O povo antevê a mudança, e a monarquia está inquieta. Ramalho Ortigão, e sobretudo Eça de Queirós, escrevem obras de uma acuidade perturbadora acerca do que irá acontecer…
Através da história de uma das pinturas mais icónicas da história da arte em Portugal, O Fado, de José Malhoa, Jorge Miguel traça-nos uma maravilhosa e fascinante imagem do Portugal dos finais da Monarquia e inícios da República.
Fado Ilustrado de Jorge Miguel. Plátano Editora. Lisboa, 2011, 48 págs. Dura.
Estamos no virar do século XIX. A Europa foi assolada por uma vaga de atentados anarquistas. Em Portugal, a Carbonária, uma facção terrorista, pretende derrubar o regime monárquico. Nas artes, o ambiente também é de crise. Os «Vencidos da Vida» já não se reúnem no Hotel Bragança, e o «Grupo do Leão» perdeu pujança. O povo antevê a mudança, e a monarquia está inquieta. Ramalho Ortigão, e sobretudo Eça de Queirós, escrevem obras de uma acuidade perturbadora acerca do que irá acontecer…
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