Europa de Adolfo Casais Monteiro. Nova Renascença. Porto, 1991, 163 págs. Mole.
Em 23 de Maio de 1945, ainda no rescaldo da Grande Guerra, que se saldara pela vitória, consumada quinze dias antes, dos Aliados sobre o Eixo nazi-fascista, era lido aos microfones da B.B.C. de Londres – religiosamente escutada pelos democratas, nas longas noites do trágico conflito um poema em língua portuguesa, intitulado Europa. Pela voz forte e timbrada de um intelectual então emigrado, António Pedro, esse poema, da autoria de Adolfo Casais Monteiro, um dos nossos mais corajosos poetas resistentes à ditadura, acordou em quantos o escutavam a esperança de que também para Portugal a hora da liberdade iria soar, na nova Europa que se erguía sobre o sangue e os escombros decorrentes da criminosa aventura totalitária hitleriana.
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Em 23 de Maio de 1945, ainda no rescaldo da Grande Guerra, que se saldara pela vitória, consumada quinze dias antes, dos Aliados sobre o Eixo nazi-fascista, era lido aos microfones da B.B.C. de Londres – religiosamente escutada pelos democratas, nas longas noites do trágico conflito um poema em língua portuguesa, intitulado Europa. Pela voz forte e timbrada de um intelectual então emigrado, António Pedro, esse poema, da autoria de Adolfo Casais Monteiro, um dos nossos mais corajosos poetas resistentes à ditadura, acordou em quantos o escutavam a esperança de que também para Portugal a hora da liberdade iria soar, na nova Europa que se erguía sobre o sangue e os escombros decorrentes da criminosa aventura totalitária hitleriana.
Europa de Adolfo Casais Monteiro. Nova Renascença. Porto, 1991, 163 págs. Mole.
Em 23 de Maio de 1945, ainda no rescaldo da Grande Guerra, que se saldara pela vitória, consumada quinze dias antes, dos Aliados sobre o Eixo nazi-fascista, era lido aos microfones da B.B.C. de Londres – religiosamente escutada pelos democratas, nas longas noites do trágico conflito um poema em língua portuguesa, intitulado Europa. Pela voz forte e timbrada de um intelectual então emigrado, António Pedro, esse poema, da autoria de Adolfo Casais Monteiro, um dos nossos mais corajosos poetas resistentes à ditadura, acordou em quantos o escutavam a esperança de que também para Portugal a hora da liberdade iria soar, na nova Europa que se erguía sobre o sangue e os escombros decorrentes da criminosa aventura totalitária hitleriana.
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