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Esboço para um Retrato do Verdadeiro Libertino

Os dois pequenos textos que compõe o presente volume foram publicados, também conjuntamente, pelo editor Jacques Haumont em 1946. O interesse (não apenas literário) que já então rodeava o autor, Roger Vailland, e o facto de a tiragem ter sido algo limitada fez com que a obra se tornasse em breve coisa rara. Não haverá pecado de exagero se adiantarmos que nestes dois textos se encontra explanado concisamente, na curta economia do discurso, o essencial da filosofia de Vailland sobre o amor e sua personagem fulcral – o libertino -, filosofia patente ao longo de toda a criação literária do autor do “Drôle de Jeu” e que tão marcada influência haveria de exercer em alguns escritores contemporâneos, portugueses também.

10,00 

Esboço para um Retrato do Verdadeiro Libertino

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Os dois pequenos textos que compõe o presente volume foram publicados, também conjuntamente, pelo editor Jacques Haumont em 1946. O interesse (não apenas literário) que já então rodeava o autor, Roger Vailland, e o facto de a tiragem ter sido algo limitada fez com que a obra se tornasse em breve coisa rara. Não haverá pecado de exagero se adiantarmos que nestes dois textos se encontra explanado concisamente, na curta economia do discurso, o essencial da filosofia de Vailland sobre o amor e sua personagem fulcral – o libertino -, filosofia patente ao longo de toda a criação literária do autor do “Drôle de Jeu” e que tão marcada influência haveria de exercer em alguns escritores contemporâneos, portugueses também.

Título: Esboço para um Retrato do Verdadeiro Libertino
Autor: Roger Vailland
Edição: &Etc
Ano: s.d.
Páginas: 46
Encadernação: Mole
Capa: Vitor Silva Tavares
Tradução: Vitor Silva Tavares
Título Original: Esquisse Pour Un Portrait Du Vrai Libertin

Alfarrabista


Com assinatura de posse. Sublinhados a caneta.

Descrição

Os dois pequenos textos que compõe o presente volume foram publicados, também conjuntamente, pelo editor Jacques Haumont em 1946. O interesse (não apenas literário) que já então rodeava o autor, Roger Vailland, e o facto de a tiragem ter sido algo limitada fez com que a obra se tornasse em breve coisa rara. Não haverá pecado de exagero se adiantarmos que nestes dois textos se encontra explanado concisamente, na curta economia do discurso, o essencial da filosofia de Vailland sobre o amor e sua personagem fulcral – o libertino -, filosofia patente ao longo de toda a criação literária do autor do “Drôle de Jeu” e que tão marcada influência haveria de exercer em alguns escritores contemporâneos, portugueses também.

Informação adicional

Peso 150 g

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