Era uma Vez um Rapaz de Nick Hornby. Editorial Teorema. Lisboa, 2000, 293 págs. Brochado.
Will Freeman, de 36 anos de idade, não quer ter filhos e não percebe porque é que toda a gente lhos recomenda com tanto entusiasmo. Vive num confortável e moderno apartamento, livre de Legos e cheio de CD’s, em Islington. Will tem todo o seu tempo livre, graças aos royalties que recebe, anualmente, por uma pirosa canção de Natal que o seu pai escreveu em 1938. O nosso herói compreende, porém, o ponto de vista das mães sozinhas, especialmente quando elas se parecem com Julie Christie. Assim, acaba por se envolver com um grupo de pais sozinhos e inventar um filho de dois anos, cujas ausências requerem constantes explicações.
Entra em cena Marcus, cujos pais se separaram; as lágrimas da sua mãe sobre os flocos do pequeno-almoço começam a tornar-se assutadoras. Os progressos de Marcus, na sua nova escola de Londres, são ameaçados pelas suas roupas desapropriadas, pelo seu horrível corte de cabelo e pela sua preferência herdada pela música de Joni Mitchell. Uma vez que as circunstâncias puseram Will no seu caminho e uma vez que este sabe, pelo menos, como é que os miúdos se devem vestir e que o Kurt Cobain não jogava no Manchester United, porque é que Marcus não há-de servir-se dele, tanto quanto possível?
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Will Freeman, de 36 anos de idade, não quer ter filhos e não percebe porque é que toda a gente lhos recomenda com tanto entusiasmo. Vive num confortável e moderno apartamento, livre de Legos e cheio de CD’s, em Islington. Will tem todo o seu tempo livre, graças aos royalties que recebe, anualmente, por uma pirosa canção de Natal que o seu pai escreveu em 1938. O nosso herói compreende, porém, o ponto de vista das mães sozinhas, especialmente quando elas se parecem com Julie Christie. Assim, acaba por se envolver com um grupo de pais sozinhos e inventar um filho de dois anos, cujas ausências requerem constantes explicações.
Entra em cena Marcus, cujos pais se separaram; as lágrimas da sua mãe sobre os flocos do pequeno-almoço começam a tornar-se assutadoras. Os progressos de Marcus, na sua nova escola de Londres, são ameaçados pelas suas roupas desapropriadas, pelo seu horrível corte de cabelo e pela sua preferência herdada pela música de Joni Mitchell. Uma vez que as circunstâncias puseram Will no seu caminho e uma vez que este sabe, pelo menos, como é que os miúdos se devem vestir e que o Kurt Cobain não jogava no Manchester United, porque é que Marcus não há-de servir-se dele, tanto quanto possível?
Era uma Vez um Rapaz de Nick Hornby. Editorial Teorema. Lisboa, 2000, 293 págs. Brochado.
Will Freeman, de 36 anos de idade, não quer ter filhos e não percebe porque é que toda a gente lhos recomenda com tanto entusiasmo. Vive num confortável e moderno apartamento, livre de Legos e cheio de CD’s, em Islington. Will tem todo o seu tempo livre, graças aos royalties que recebe, anualmente, por uma pirosa canção de Natal que o seu pai escreveu em 1938. O nosso herói compreende, porém, o ponto de vista das mães sozinhas, especialmente quando elas se parecem com Julie Christie. Assim, acaba por se envolver com um grupo de pais sozinhos e inventar um filho de dois anos, cujas ausências requerem constantes explicações.
Entra em cena Marcus, cujos pais se separaram; as lágrimas da sua mãe sobre os flocos do pequeno-almoço começam a tornar-se assutadoras. Os progressos de Marcus, na sua nova escola de Londres, são ameaçados pelas suas roupas desapropriadas, pelo seu horrível corte de cabelo e pela sua preferência herdada pela música de Joni Mitchell. Uma vez que as circunstâncias puseram Will no seu caminho e uma vez que este sabe, pelo menos, como é que os miúdos se devem vestir e que o Kurt Cobain não jogava no Manchester United, porque é que Marcus não há-de servir-se dele, tanto quanto possível?
Peso | 445 g |
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