Elefante Branco de Henri Troyat. Livraria Clássica Editora. Lisboa, 1971, 333 págs. Mole.
Vissarion, Klim, Stiopa três homens que envelhecem apolados numa tal riqueza de recordações que a sombra do passado os esmaga. A provação do presidio siberiano, que poderia ter-lhes modificado o carácter, apenas acentua os traços essenciais de cada um. Fiéis a si próprios, enfrentam uma nova vida de homens livres, num exílio trágico. Na verdade, o universo que os rodeia é-lhes tão estranho que quase não convivem com ninguém. Refugiados no seu miserável apartamento, giram à volta de si próprios numa atmosfera limitada, entrechocam-se, magoam -se, reconciliam-se. Pequenos dramas que rebentam como bolhas fétidas à superfície de um pântano, tristes manias da senilidade, nostalgia da pátria perdida, louca perseguição de um sonho inacessível. Tudo isto constitui a vida normal da casa. Contudo, o horizonte político torna-se sombrio, a guerra avizinha-se, prepara-se a revolução. A torrente arrastará Vissarion e Stiopa ou deixá-los-á na margem?
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Vissarion, Klim, Stiopa três homens que envelhecem apolados numa tal riqueza de recordações que a sombra do passado os esmaga. A provação do presidio siberiano, que poderia ter-lhes modificado o carácter, apenas acentua os traços essenciais de cada um. Fiéis a si próprios, enfrentam uma nova vida de homens livres, num exílio trágico. Na verdade, o universo que os rodeia é-lhes tão estranho que quase não convivem com ninguém. Refugiados no seu miserável apartamento, giram à volta de si próprios numa atmosfera limitada, entrechocam-se, magoam -se, reconciliam-se. Pequenos dramas que rebentam como bolhas fétidas à superfície de um pântano, tristes manias da senilidade, nostalgia da pátria perdida, louca perseguição de um sonho inacessível. Tudo isto constitui a vida normal da casa. Contudo, o horizonte político torna-se sombrio, a guerra avizinha-se, prepara-se a revolução. A torrente arrastará Vissarion e Stiopa ou deixá-los-á na margem?
Elefante Branco de Henri Troyat. Livraria Clássica Editora. Lisboa, 1971, 333 págs. Mole.
Vissarion, Klim, Stiopa três homens que envelhecem apolados numa tal riqueza de recordações que a sombra do passado os esmaga. A provação do presidio siberiano, que poderia ter-lhes modificado o carácter, apenas acentua os traços essenciais de cada um. Fiéis a si próprios, enfrentam uma nova vida de homens livres, num exílio trágico. Na verdade, o universo que os rodeia é-lhes tão estranho que quase não convivem com ninguém. Refugiados no seu miserável apartamento, giram à volta de si próprios numa atmosfera limitada, entrechocam-se, magoam -se, reconciliam-se. Pequenos dramas que rebentam como bolhas fétidas à superfície de um pântano, tristes manias da senilidade, nostalgia da pátria perdida, louca perseguição de um sonho inacessível. Tudo isto constitui a vida normal da casa. Contudo, o horizonte político torna-se sombrio, a guerra avizinha-se, prepara-se a revolução. A torrente arrastará Vissarion e Stiopa ou deixá-los-á na margem?
Peso | 405 g |
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