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Educador ou Professor

Em Educador ou Professor? ana lisam-se, na primeira parte, os prin cípios e perfis que se antolham con sensuais, no País e na classe, acerca do que deve ser o professor, tendo em vista, primariamente, a formação de formadores, mormente no âmbito do corpo docente dos ensinos Prepa ratório e Secundário e, em particu lar, daqueles milhares que, em tais níveis escolares, têm uma prepara ção inicial (licenciatura, bacharelato) que não engloba a componente peda gógico-didáctica, o que monta a quase 50% do total dos que exercem actual mente. Numa segunda parte, tentando colmatar carências informativas de base numa área extremamente sensível, a da psicologia do desen volvimento nos níveis etários que englobam a puberdade, a adolescên cia, a juventude e a adultez (sensivelmente desde os 11 anos de idade até aos 25 e seguintes), dá-se conta dos resultados de um alargado tra balho de campo, durante anos levado a efeito com alguns milhares de professores, donde resultou uma clarificação do que ocorre em tais períodos etários, bem como do modo como qualquer educador os poderá encarar, tendo em vista optimizar as potencialidades caracte rísticas de cada idade.

Tanto a formação pedagógico-didáctica dos professores que sem ela terminaram cursos nas Universidades (ou outras escolas) como a pre paração psicopedagógica dos educadores (sejam eles país, encarrega dos de educação ou docentes) são duas áreas sensíveis e de permanente disputa. Antolha-se extremamente urgente tentar encontrar platafor mas de convergência sobre as quais se possam estabelecer os consen sos imprescindíveis para podermos avançar como pessoas, como comunidades, como País. Aquilo em que convergimos, como pode constatar-se, é, afinal, o fundamental, o mais rico de promessas e o mais fértil de expectativas.

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Em Educador ou Professor? ana lisam-se, na primeira parte, os prin cípios e perfis que se antolham con sensuais, no País e na classe, acerca do que deve ser o professor, tendo em vista, primariamente, a formação de formadores, mormente no âmbito do corpo docente dos ensinos Prepa ratório e Secundário e, em particu lar, daqueles milhares que, em tais níveis escolares, têm uma prepara ção inicial (licenciatura, bacharelato) que não engloba a componente peda gógico-didáctica, o que monta a quase 50% do total dos que exercem actual mente. Numa segunda parte, tentando colmatar carências informativas de base numa área extremamente sensível, a da psicologia do desen volvimento nos níveis etários que englobam a puberdade, a adolescên cia, a juventude e a adultez (sensivelmente desde os 11 anos de idade até aos 25 e seguintes), dá-se conta dos resultados de um alargado tra balho de campo, durante anos levado a efeito com alguns milhares de professores, donde resultou uma clarificação do que ocorre em tais períodos etários, bem como do modo como qualquer educador os poderá encarar, tendo em vista optimizar as potencialidades caracte rísticas de cada idade.

Tanto a formação pedagógico-didáctica dos professores que sem ela terminaram cursos nas Universidades (ou outras escolas) como a pre paração psicopedagógica dos educadores (sejam eles país, encarrega dos de educação ou docentes) são duas áreas sensíveis e de permanente disputa. Antolha-se extremamente urgente tentar encontrar platafor mas de convergência sobre as quais se possam estabelecer os consen sos imprescindíveis para podermos avançar como pessoas, como comunidades, como País. Aquilo em que convergimos, como pode constatar-se, é, afinal, o fundamental, o mais rico de promessas e o mais fértil de expectativas.

Título: Educador ou Professor
Autor: Bartolomeu Valente
Edição: Livros Horizonte
Colecção | Nº: Biblioteca do Educador | 116
Ano: 1989
Páginas: 191
Encadernação: Mole
Depósito Legal: 33461/89

Descrição

Em Educador ou Professor? ana lisam-se, na primeira parte, os prin cípios e perfis que se antolham con sensuais, no País e na classe, acerca do que deve ser o professor, tendo em vista, primariamente, a formação de formadores, mormente no âmbito do corpo docente dos ensinos Prepa ratório e Secundário e, em particu lar, daqueles milhares que, em tais níveis escolares, têm uma prepara ção inicial (licenciatura, bacharelato) que não engloba a componente peda gógico-didáctica, o que monta a quase 50% do total dos que exercem actual mente. Numa segunda parte, tentando colmatar carências informativas de base numa área extremamente sensível, a da psicologia do desen volvimento nos níveis etários que englobam a puberdade, a adolescên cia, a juventude e a adultez (sensivelmente desde os 11 anos de idade até aos 25 e seguintes), dá-se conta dos resultados de um alargado tra balho de campo, durante anos levado a efeito com alguns milhares de professores, donde resultou uma clarificação do que ocorre em tais períodos etários, bem como do modo como qualquer educador os poderá encarar, tendo em vista optimizar as potencialidades caracte rísticas de cada idade.

Tanto a formação pedagógico-didáctica dos professores que sem ela terminaram cursos nas Universidades (ou outras escolas) como a pre paração psicopedagógica dos educadores (sejam eles país, encarrega dos de educação ou docentes) são duas áreas sensíveis e de permanente disputa. Antolha-se extremamente urgente tentar encontrar platafor mas de convergência sobre as quais se possam estabelecer os consen sos imprescindíveis para podermos avançar como pessoas, como comunidades, como País. Aquilo em que convergimos, como pode constatar-se, é, afinal, o fundamental, o mais rico de promessas e o mais fértil de expectativas.

Informação adicional

Peso 210 g

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