Dias da Birmânia de George Orwell. Moraes Editora. Lisboa, 1983, 330 págs. Mole.
Na Birmânia, um punhado de ingleses reúne-se no Clube Europeu. Bebem uísque e aliviam a aguda e silenciosa solidão da vida desses anos 1920 coloniais. São os últimos dias do império britânico.
Um dos homens, James Flory, comerciante de madeira, tem já como muito clara a futilidade do domínio inglês. Mas terá, para ser consequente, a coragem de defender o seu amigo indiano, Dr. Veraswami, que quer ser admitido no clube exclusivo para brancos? Para complicar as coisas, vinda de Paris, eis que chega a bela, solteira e anti-intelectual Elizabeth, de curtos cabelos loiros: Flory vai encontrar nela um escape para a solidão e para as «mentiras» da vida colonial. Poderá Flory encontrar forças para fazer o certo não apenas pelo amigo, mas também pelo que lhe dita a consciência?
Orwell escreveu, nestes Dias da Birmânia, um romance cáustico e acelerado sobre os dias do declínio do imperialismo britânico, descrevendo em detalhe as misérias e a intolerância numa sociedade sem remissão.
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Na Birmânia, um punhado de ingleses reúne-se no Clube Europeu. Bebem uísque e aliviam a aguda e silenciosa solidão da vida desses anos 1920 coloniais. São os últimos dias do império britânico.
Um dos homens, James Flory, comerciante de madeira, tem já como muito clara a futilidade do domínio inglês. Mas terá, para ser consequente, a coragem de defender o seu amigo indiano, Dr. Veraswami, que quer ser admitido no clube exclusivo para brancos? Para complicar as coisas, vinda de Paris, eis que chega a bela, solteira e anti-intelectual Elizabeth, de curtos cabelos loiros: Flory vai encontrar nela um escape para a solidão e para as «mentiras» da vida colonial. Poderá Flory encontrar forças para fazer o certo não apenas pelo amigo, mas também pelo que lhe dita a consciência?
Orwell escreveu, nestes Dias da Birmânia, um romance cáustico e acelerado sobre os dias do declínio do imperialismo britânico, descrevendo em detalhe as misérias e a intolerância numa sociedade sem remissão.
Dias da Birmânia de George Orwell. Moraes Editora. Lisboa, 1983, 330 págs. Mole.
Na Birmânia, um punhado de ingleses reúne-se no Clube Europeu. Bebem uísque e aliviam a aguda e silenciosa solidão da vida desses anos 1920 coloniais. São os últimos dias do império britânico.
Um dos homens, James Flory, comerciante de madeira, tem já como muito clara a futilidade do domínio inglês. Mas terá, para ser consequente, a coragem de defender o seu amigo indiano, Dr. Veraswami, que quer ser admitido no clube exclusivo para brancos? Para complicar as coisas, vinda de Paris, eis que chega a bela, solteira e anti-intelectual Elizabeth, de curtos cabelos loiros: Flory vai encontrar nela um escape para a solidão e para as «mentiras» da vida colonial. Poderá Flory encontrar forças para fazer o certo não apenas pelo amigo, mas também pelo que lhe dita a consciência?
Orwell escreveu, nestes Dias da Birmânia, um romance cáustico e acelerado sobre os dias do declínio do imperialismo britânico, descrevendo em detalhe as misérias e a intolerância numa sociedade sem remissão.
Peso | 400 g |
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Literatura Estrangeira
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