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Dias da Birmânia

Na Birmânia, um punhado de ingleses reúne-se no Clube Europeu. Bebem uísque e aliviam a aguda e silenciosa solidão da vida desses anos 1920 coloniais. São os últimos dias do império britânico.

Um dos homens, James Flory, comerciante de madeira, tem já como muito clara a futilidade do domínio inglês. Mas terá, para ser consequente, a coragem de defender o seu amigo indiano, Dr. Veraswami, que quer ser admitido no clube exclusivo para brancos? Para complicar as coisas, vinda de Paris, eis que chega a bela, solteira e anti-intelectual Elizabeth, de curtos cabelos loiros: Flory vai encontrar nela um escape para a solidão e para as «mentiras» da vida colonial. Poderá Flory encontrar forças para fazer o certo não apenas pelo amigo, mas também pelo que lhe dita a consciência?

Orwell escreveu, nestes Dias da Birmânia, um romance cáustico e acelerado sobre os dias do declínio do imperialismo britânico, descrevendo em detalhe as misérias e a intolerância numa sociedade sem remissão.

7,50 

Dias da Birmânia

7,50 

Na Birmânia, um punhado de ingleses reúne-se no Clube Europeu. Bebem uísque e aliviam a aguda e silenciosa solidão da vida desses anos 1920 coloniais. São os últimos dias do império britânico.

Um dos homens, James Flory, comerciante de madeira, tem já como muito clara a futilidade do domínio inglês. Mas terá, para ser consequente, a coragem de defender o seu amigo indiano, Dr. Veraswami, que quer ser admitido no clube exclusivo para brancos? Para complicar as coisas, vinda de Paris, eis que chega a bela, solteira e anti-intelectual Elizabeth, de curtos cabelos loiros: Flory vai encontrar nela um escape para a solidão e para as «mentiras» da vida colonial. Poderá Flory encontrar forças para fazer o certo não apenas pelo amigo, mas também pelo que lhe dita a consciência?

Orwell escreveu, nestes Dias da Birmânia, um romance cáustico e acelerado sobre os dias do declínio do imperialismo britânico, descrevendo em detalhe as misérias e a intolerância numa sociedade sem remissão.

Dias da Birmânia de George Orwell. Moraes Editora. Lisboa, 1983, 330 págs. Mole.

Alfarrabista


[Assinatura de posse]

Descrição

Na Birmânia, um punhado de ingleses reúne-se no Clube Europeu. Bebem uísque e aliviam a aguda e silenciosa solidão da vida desses anos 1920 coloniais. São os últimos dias do império britânico.

Um dos homens, James Flory, comerciante de madeira, tem já como muito clara a futilidade do domínio inglês. Mas terá, para ser consequente, a coragem de defender o seu amigo indiano, Dr. Veraswami, que quer ser admitido no clube exclusivo para brancos? Para complicar as coisas, vinda de Paris, eis que chega a bela, solteira e anti-intelectual Elizabeth, de curtos cabelos loiros: Flory vai encontrar nela um escape para a solidão e para as «mentiras» da vida colonial. Poderá Flory encontrar forças para fazer o certo não apenas pelo amigo, mas também pelo que lhe dita a consciência?

Orwell escreveu, nestes Dias da Birmânia, um romance cáustico e acelerado sobre os dias do declínio do imperialismo britânico, descrevendo em detalhe as misérias e a intolerância numa sociedade sem remissão.

Informação adicional

Peso 400 g

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