Declaração Universal dos Direitos do Ser Humano de Raoul Vaneigem. Edições Antígona. Lisboa, 2003, 225 págs. Mole. 1ª Edição.
Os direitos do ser humano inscrevem-se numa dialéctica de vida em ruptura com a dialéctica de morte que prevaleceu até aos nossos dias. No momento em que o velho mundo parece chegar ao fim, cabe-nos eliminar os mecanismos que durante tanto tempo nos habituaram ao infortúnio é nosso dever criar as condições de uma verdadeira felicidade humana para a qual nascemos. É sobre tão vasta problemática que Raoul Vaneigem se exprime neste livro, lançando as bases dum estilo de vida em completa ruptura com uma organização social que tem economizado o homem, condenando-o à violência, ao aborrecimento e ao absurdo duma existência precária.
7,50 €
Os direitos do ser humano inscrevem-se numa dialéctica de vida em ruptura com a dialéctica de morte que prevaleceu até aos nossos dias. No momento em que o velho mundo parece chegar ao fim, cabe-nos eliminar os mecanismos que durante tanto tempo nos habituaram ao infortúnio é nosso dever criar as condições de uma verdadeira felicidade humana para a qual nascemos. É sobre tão vasta problemática que Raoul Vaneigem se exprime neste livro, lançando as bases dum estilo de vida em completa ruptura com uma organização social que tem economizado o homem, condenando-o à violência, ao aborrecimento e ao absurdo duma existência precária.
Declaração Universal dos Direitos do Ser Humano de Raoul Vaneigem. Edições Antígona. Lisboa, 2003, 225 págs. Mole. 1ª Edição.
Os direitos do ser humano inscrevem-se numa dialéctica de vida em ruptura com a dialéctica de morte que prevaleceu até aos nossos dias. No momento em que o velho mundo parece chegar ao fim, cabe-nos eliminar os mecanismos que durante tanto tempo nos habituaram ao infortúnio é nosso dever criar as condições de uma verdadeira felicidade humana para a qual nascemos. É sobre tão vasta problemática que Raoul Vaneigem se exprime neste livro, lançando as bases dum estilo de vida em completa ruptura com uma organização social que tem economizado o homem, condenando-o à violência, ao aborrecimento e ao absurdo duma existência precária.
Peso | 305 g |
---|
Lisboa e Vale do Tejo
Arte
Boletim Bibliográfico
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
Visitas por marcação.