D. João (Mozart) de Mário de Sampayo Ribeiro [Dir.]. Valentim de Carvalho. Lisboa, s.d., 62 págs. Mole.
A composição de Don Giovanni resultou do grande sucesso obtido por Mozart na sua viagem a Praga em janeiro e fevereiro de 1787. A ópera deveria ter sido estreada a 14 de outubro por ocasião da visita a Praga da arquiduquesa Maria Teresa de Áustria, sobrinha do imperador Joseph II. No entanto, várias dificuldades atrasaram a produção – de que Mozart nos dá conta na sua correspondência – o que tornou inviável a data, tendo Don Giovanni sido substituída por As bodas de Figaro, ópera estreada com grande sucesso no ano anterior. Depois de novo adiamento, por motivos de saúde de um dos cantores, Don Giovanni seria finalmente estreada a 29 de outubro. Tal como qualquer outro compositor, Mozart estava sujeito a todos os contratempos habituais da vida teatral. Conta-se frequentemente que Mozart deixou a abertura para último e que as páginas foram para os copistas com a tinta ainda húmida. Lendas deste tipo são comuns entre os compositores de ópera desta época, mas era normal deixar a abertura para o fim. Os instrumentistas da orquestra estavam habituados a tocar com um mínimo de ensaios, enquanto os cantores tinham de decorar os seus papéis.
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A composição de Don Giovanni resultou do grande sucesso obtido por Mozart na sua viagem a Praga em janeiro e fevereiro de 1787. A ópera deveria ter sido estreada a 14 de outubro por ocasião da visita a Praga da arquiduquesa Maria Teresa de Áustria, sobrinha do imperador Joseph II. No entanto, várias dificuldades atrasaram a produção – de que Mozart nos dá conta na sua correspondência – o que tornou inviável a data, tendo Don Giovanni sido substituída por As bodas de Figaro, ópera estreada com grande sucesso no ano anterior. Depois de novo adiamento, por motivos de saúde de um dos cantores, Don Giovanni seria finalmente estreada a 29 de outubro. Tal como qualquer outro compositor, Mozart estava sujeito a todos os contratempos habituais da vida teatral. Conta-se frequentemente que Mozart deixou a abertura para último e que as páginas foram para os copistas com a tinta ainda húmida. Lendas deste tipo são comuns entre os compositores de ópera desta época, mas era normal deixar a abertura para o fim. Os instrumentistas da orquestra estavam habituados a tocar com um mínimo de ensaios, enquanto os cantores tinham de decorar os seus papéis.
D. João (Mozart) de Mário de Sampayo Ribeiro [Dir.]. Valentim de Carvalho. Lisboa, s.d., 62 págs. Mole.
A composição de Don Giovanni resultou do grande sucesso obtido por Mozart na sua viagem a Praga em janeiro e fevereiro de 1787. A ópera deveria ter sido estreada a 14 de outubro por ocasião da visita a Praga da arquiduquesa Maria Teresa de Áustria, sobrinha do imperador Joseph II. No entanto, várias dificuldades atrasaram a produção – de que Mozart nos dá conta na sua correspondência – o que tornou inviável a data, tendo Don Giovanni sido substituída por As bodas de Figaro, ópera estreada com grande sucesso no ano anterior. Depois de novo adiamento, por motivos de saúde de um dos cantores, Don Giovanni seria finalmente estreada a 29 de outubro. Tal como qualquer outro compositor, Mozart estava sujeito a todos os contratempos habituais da vida teatral. Conta-se frequentemente que Mozart deixou a abertura para último e que as páginas foram para os copistas com a tinta ainda húmida. Lendas deste tipo são comuns entre os compositores de ópera desta época, mas era normal deixar a abertura para o fim. Os instrumentistas da orquestra estavam habituados a tocar com um mínimo de ensaios, enquanto os cantores tinham de decorar os seus papéis.
Peso | 75 g |
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Literatura Estrangeira
1ª Edição
Religião
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2005-414 Santarém
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