Crónicas de Bons Costumes de Guilherme de Melo. Editorial Notícias. Lisboa, 2004, 220 págs. Mole.
“Em meia centena de curtas estórias, o jornalista na reforma Guilherme de Melo, natural de Moçambique, dá-nos com grande capacidade narrativa, se bem que de um modo algo ingénuo, o actual quotidiano português (…) Melo traça na sua mais recente obra o retrato da hipocrisia, da traição quotidiana, das muitas tentações da carne, da exploração do imigrante e de outros fenómenos hodiernos (…) conta-nos aqui estórias de vizinhas, funerais, lares para idosos e tudo o mais que constitui o quotidiano de uma parte importante da população. Poder-se-á dizer que perante ele ficamos algo perplexos, pois que se por um lado sabemos não ser de forma alguma um daqueles escritores que só aparecem de longe em longe, por outro temos de reconhecer que domina bem a escrita e que em apenas algumas horas somos capazes de devorar uma boa parte das suas páginas.”
Jorge Heitor, inMil Folhas (Público), 31 de Julho de 2004
7,00 €
“Em meia centena de curtas estórias, o jornalista na reforma Guilherme de Melo, natural de Moçambique, dá-nos com grande capacidade narrativa, se bem que de um modo algo ingénuo, o actual quotidiano português (…) Melo traça na sua mais recente obra o retrato da hipocrisia, da traição quotidiana, das muitas tentações da carne, da exploração do imigrante e de outros fenómenos hodiernos (…) conta-nos aqui estórias de vizinhas, funerais, lares para idosos e tudo o mais que constitui o quotidiano de uma parte importante da população. Poder-se-á dizer que perante ele ficamos algo perplexos, pois que se por um lado sabemos não ser de forma alguma um daqueles escritores que só aparecem de longe em longe, por outro temos de reconhecer que domina bem a escrita e que em apenas algumas horas somos capazes de devorar uma boa parte das suas páginas.”
Jorge Heitor, inMil Folhas (Público), 31 de Julho de 2004
Crónicas de Bons Costumes de Guilherme de Melo. Editorial Notícias. Lisboa, 2004, 220 págs. Mole.
“Em meia centena de curtas estórias, o jornalista na reforma Guilherme de Melo, natural de Moçambique, dá-nos com grande capacidade narrativa, se bem que de um modo algo ingénuo, o actual quotidiano português (…) Melo traça na sua mais recente obra o retrato da hipocrisia, da traição quotidiana, das muitas tentações da carne, da exploração do imigrante e de outros fenómenos hodiernos (…) conta-nos aqui estórias de vizinhas, funerais, lares para idosos e tudo o mais que constitui o quotidiano de uma parte importante da população. Poder-se-á dizer que perante ele ficamos algo perplexos, pois que se por um lado sabemos não ser de forma alguma um daqueles escritores que só aparecem de longe em longe, por outro temos de reconhecer que domina bem a escrita e que em apenas algumas horas somos capazes de devorar uma boa parte das suas páginas.”
Jorge Heitor, inMil Folhas (Público), 31 de Julho de 2004
Peso | 395 g |
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