Semana a semana, falei de um golpe militar que se convertera em revolução, do crescendo desta, da sua fase mais crítica, do seu refluxo e da sua morte.
Ao reler o que escrevi há trinta anos, acabado de formar e a começar uma vida académico-político-jornalística, não posso deixar de ter saudades. Muitas saudades.
Saudades daqueles tempos apaixonantes. Saudades da experiência única de viver uma revolução. Saudades de ter vinte e cinco anos quando a vivi.
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Semana a semana, falei de um golpe militar que se convertera em revolução, do crescendo desta, da sua fase mais crítica, do seu refluxo e da sua morte.
Ao reler o que escrevi há trinta anos, acabado de formar e a começar uma vida académico-político-jornalística, não posso deixar de ter saudades. Muitas saudades.
Saudades daqueles tempos apaixonantes. Saudades da experiência única de viver uma revolução. Saudades de ter vinte e cinco anos quando a vivi.
Crónicas da Revolução I de Marcelo Rebelo de Sousa. Edições Tenacitas. Coimbra, 2005, 382 págs. Mole.
Semana a semana, falei de um golpe militar que se convertera em revolução, do crescendo desta, da sua fase mais crítica, do seu refluxo e da sua morte.
Ao reler o que escrevi há trinta anos, acabado de formar e a começar uma vida académico-político-jornalística, não posso deixar de ter saudades. Muitas saudades.
Saudades daqueles tempos apaixonantes. Saudades da experiência única de viver uma revolução. Saudades de ter vinte e cinco anos quando a vivi.
| Peso | 720 g |
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Literatura Estrangeira
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