Corte Real de Carlos Lopes. Editorial Caminho. Lisboa, 1998, 192 págs. Brochado.
Sonhos, metáfora, conceitos e vicissitudes. Tudo se mistura nesta narração incompleta de uma complexa vivência social e cultural. A Guiné-Bissau vista através da lupa do sociólogo não pode ter contornos literários. Mas tem de certeza emoções e sofrimentos que devem ser contados com o estilo do lugar. Só assim se poderá ultrapassar a barreira, não do som mas do entendimento. Só assim se poderá oferecer uma pouca disfarçada comoção pela infelicidade que a história reservou a este pequeno triângulo tropical, no mapa controverso de um mundo em transformação. Carlos Lopes nasceu na Guiné-Bissau em 1960. É doutorado em Estudos Africanos pela Universidade de Paris I Pantheon-Sorbonne, mas tem igualmente graus académicos em Sociologia, História e Planificação Estratégica. Desde 1988 trabalha no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. É autor de numerosos livros e artigos em revistas especializadas. «Corte Geral» é a sua primeira obra de ficção.
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Sonhos, metáfora, conceitos e vicissitudes. Tudo se mistura nesta narração incompleta de uma complexa vivência social e cultural. A Guiné-Bissau vista através da lupa do sociólogo não pode ter contornos literários. Mas tem de certeza emoções e sofrimentos que devem ser contados com o estilo do lugar. Só assim se poderá ultrapassar a barreira, não do som mas do entendimento. Só assim se poderá oferecer uma pouca disfarçada comoção pela infelicidade que a história reservou a este pequeno triângulo tropical, no mapa controverso de um mundo em transformação. Carlos Lopes nasceu na Guiné-Bissau em 1960. É doutorado em Estudos Africanos pela Universidade de Paris I Pantheon-Sorbonne, mas tem igualmente graus académicos em Sociologia, História e Planificação Estratégica. Desde 1988 trabalha no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. É autor de numerosos livros e artigos em revistas especializadas. «Corte Geral» é a sua primeira obra de ficção.
Corte Real de Carlos Lopes. Editorial Caminho. Lisboa, 1998, 192 págs. Brochado.
Sonhos, metáfora, conceitos e vicissitudes. Tudo se mistura nesta narração incompleta de uma complexa vivência social e cultural. A Guiné-Bissau vista através da lupa do sociólogo não pode ter contornos literários. Mas tem de certeza emoções e sofrimentos que devem ser contados com o estilo do lugar. Só assim se poderá ultrapassar a barreira, não do som mas do entendimento. Só assim se poderá oferecer uma pouca disfarçada comoção pela infelicidade que a história reservou a este pequeno triângulo tropical, no mapa controverso de um mundo em transformação. Carlos Lopes nasceu na Guiné-Bissau em 1960. É doutorado em Estudos Africanos pela Universidade de Paris I Pantheon-Sorbonne, mas tem igualmente graus académicos em Sociologia, História e Planificação Estratégica. Desde 1988 trabalha no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. É autor de numerosos livros e artigos em revistas especializadas. «Corte Geral» é a sua primeira obra de ficção.
Peso | 265 g |
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