Correpondente de Guerra de John Steinbeck. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 259 págs. Mole.
Dois Mundos, 96
Escritos por John Steinbeck para o jornal New York Herald Tribune entre junho e dezembro de 1943, a partir de diferentes campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, os textos aqui reunidos foram pela primeira vez publicados em livro em 1958. Dos navios de tropas em Inglaterra ao blitz de Londres, das lutas no Norte de África ao desembarque nas praias italianas, estes são relatos de um repórter com os pés e o coração no palco da ação, que come e bebe com os soldados atrás das linhas inimigas, que conversa com eles, que se lhes junta quando a luta eclode. «Os artigos de que este volume se compõe foram escritos sob tensão», comentou o autor quinze anos após a sua escrita, na introdução deste volume. «Ao relê-los, o meu primeiro impulso foi corrigir, adoçar as frases mais ásperas e suprimir as repetições, mas cheguei à conclusão de que essa aspereza teria de manter-se. Suprimi-la equivaleria a roubar-lhes o seu carácter de urgência. Estes artigos são tão reais como a má feiticeira e a boa fada, tão verdadeiros, autenticados e feitos para circular como qualquer outro mito.» E lê-los é, ainda hoje, uma lição de humanidade.
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Dois Mundos, 96
Escritos por John Steinbeck para o jornal New York Herald Tribune entre junho e dezembro de 1943, a partir de diferentes campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, os textos aqui reunidos foram pela primeira vez publicados em livro em 1958. Dos navios de tropas em Inglaterra ao blitz de Londres, das lutas no Norte de África ao desembarque nas praias italianas, estes são relatos de um repórter com os pés e o coração no palco da ação, que come e bebe com os soldados atrás das linhas inimigas, que conversa com eles, que se lhes junta quando a luta eclode. «Os artigos de que este volume se compõe foram escritos sob tensão», comentou o autor quinze anos após a sua escrita, na introdução deste volume. «Ao relê-los, o meu primeiro impulso foi corrigir, adoçar as frases mais ásperas e suprimir as repetições, mas cheguei à conclusão de que essa aspereza teria de manter-se. Suprimi-la equivaleria a roubar-lhes o seu carácter de urgência. Estes artigos são tão reais como a má feiticeira e a boa fada, tão verdadeiros, autenticados e feitos para circular como qualquer outro mito.» E lê-los é, ainda hoje, uma lição de humanidade.
Correpondente de Guerra de John Steinbeck. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 259 págs. Mole.
Dois Mundos, 96
Escritos por John Steinbeck para o jornal New York Herald Tribune entre junho e dezembro de 1943, a partir de diferentes campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, os textos aqui reunidos foram pela primeira vez publicados em livro em 1958. Dos navios de tropas em Inglaterra ao blitz de Londres, das lutas no Norte de África ao desembarque nas praias italianas, estes são relatos de um repórter com os pés e o coração no palco da ação, que come e bebe com os soldados atrás das linhas inimigas, que conversa com eles, que se lhes junta quando a luta eclode. «Os artigos de que este volume se compõe foram escritos sob tensão», comentou o autor quinze anos após a sua escrita, na introdução deste volume. «Ao relê-los, o meu primeiro impulso foi corrigir, adoçar as frases mais ásperas e suprimir as repetições, mas cheguei à conclusão de que essa aspereza teria de manter-se. Suprimi-la equivaleria a roubar-lhes o seu carácter de urgência. Estes artigos são tão reais como a má feiticeira e a boa fada, tão verdadeiros, autenticados e feitos para circular como qualquer outro mito.» E lê-los é, ainda hoje, uma lição de humanidade.
Peso | 380 g |
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