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Como se Eu Não Existisse

“S. tem vinte e nove anos, é simpática, inteligente e bonita. Tem um namorado, uma casa e um emprego como professora numa pequena cidade da Bósnia. Ou seja, tem uma vida normal. Até ao dia em que um soldado sérvio bate à sua porta. A vida de S. é então subitamente alterada – ela enfrenta agora uma realidade totalmente nova, onde não existem pessoas mas apenas números, onde não há famílias ou lares mas apenas campos: campos de trabalho, campos de concentração, campos de morte. O terror psicológico é constante e a violação das mulheres uma arma de guerra, sistemática e organizada. S. é apenas mais um peão num jogo de guerra, um jogo bem real, que encontrou como palco a Europa do limiar do século XXI. Como se eu não existisse é o relato pessoal e chocante dessa guerra e de uma luta travada pela sobrevivência; S. procura agarrar-se desesperadamente ao que de humano existe em si, procura uma razão para ter fé e esperança enquanto o mundo à sua volta se despedaça. Como se eu não existisse é a tragédia do conflito dos Balcãs contada no feminino, no cenário de uma guerra em que as mulheres foram parte integrante de um plano sistematizado de aniquilação e domínio.”

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Como se Eu Não Existisse

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“S. tem vinte e nove anos, é simpática, inteligente e bonita. Tem um namorado, uma casa e um emprego como professora numa pequena cidade da Bósnia. Ou seja, tem uma vida normal. Até ao dia em que um soldado sérvio bate à sua porta. A vida de S. é então subitamente alterada – ela enfrenta agora uma realidade totalmente nova, onde não existem pessoas mas apenas números, onde não há famílias ou lares mas apenas campos: campos de trabalho, campos de concentração, campos de morte. O terror psicológico é constante e a violação das mulheres uma arma de guerra, sistemática e organizada. S. é apenas mais um peão num jogo de guerra, um jogo bem real, que encontrou como palco a Europa do limiar do século XXI. Como se eu não existisse é o relato pessoal e chocante dessa guerra e de uma luta travada pela sobrevivência; S. procura agarrar-se desesperadamente ao que de humano existe em si, procura uma razão para ter fé e esperança enquanto o mundo à sua volta se despedaça. Como se eu não existisse é a tragédia do conflito dos Balcãs contada no feminino, no cenário de uma guerra em que as mulheres foram parte integrante de um plano sistematizado de aniquilação e domínio.”

Título: Como se Eu Não Existisse
Autor: Slavenka Drakulié
Edição: ASA
Ano: 2002
Páginas: 140
Encadernação: Mole
Tradução: Nikica Talan
Título Original: Kao Da Me Nema
Depósito Legal: 178543/02
ISBN: 972-41-2948-9

Alfarrabista

 

Assinatura de posse.

Descrição

“S. tem vinte e nove anos, é simpática, inteligente e bonita. Tem um namorado, uma casa e um emprego como professora numa pequena cidade da Bósnia. Ou seja, tem uma vida normal. Até ao dia em que um soldado sérvio bate à sua porta. A vida de S. é então subitamente alterada – ela enfrenta agora uma realidade totalmente nova, onde não existem pessoas mas apenas números, onde não há famílias ou lares mas apenas campos: campos de trabalho, campos de concentração, campos de morte. O terror psicológico é constante e a violação das mulheres uma arma de guerra, sistemática e organizada. S. é apenas mais um peão num jogo de guerra, um jogo bem real, que encontrou como palco a Europa do limiar do século XXI. Como se eu não existisse é o relato pessoal e chocante dessa guerra e de uma luta travada pela sobrevivência; S. procura agarrar-se desesperadamente ao que de humano existe em si, procura uma razão para ter fé e esperança enquanto o mundo à sua volta se despedaça. Como se eu não existisse é a tragédia do conflito dos Balcãs contada no feminino, no cenário de uma guerra em que as mulheres foram parte integrante de um plano sistematizado de aniquilação e domínio.”

Informação adicional

Peso 275 g

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