Clima Organizacional no Sector Público e Privado no Norte de Portugal de Fátima Lobo. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2003, 246 págs. Mole
O conceito de clima, foi transportado na década de trinta, da meteorologia para o domínio laboral, devido ao vínculo estabelecido entre pessoas e o ambiente. Esta relação, intuitiva, pressupõe que a situação laboral e, por extensão, organizacional, implica factores específicos dos indivíduos, dos grupos e das organizações. O interesse pelo estudo do “clima organizacional” conheceu amplo desenvolvimento nas últimas décadas, especialmente, nos E.U.A., na vizinha Espanha e mais recentemente entre nós. A atenção crescente, de vastos sectores académicos e empresariais, assenta na descoberta da importância das condições nas quais as pessoas operam, bem como da tomada de consciência, por parte dos teóricos organizacionais e dos meios empresariais, da importância de um “bom clima”, enquanto suporte de realização e de sucesso económico. Entende-se, assim, que o estudo do “clima organizacional” é susceptível de proporcionar conhecimento dos mecanismos não estritamente económicos e físicos subjacentes à organização e que a sua identificação pode contribuir para melhorar as “performances” organizacionais.”
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O conceito de clima, foi transportado na década de trinta, da meteorologia para o domínio laboral, devido ao vínculo estabelecido entre pessoas e o ambiente. Esta relação, intuitiva, pressupõe que a situação laboral e, por extensão, organizacional, implica factores específicos dos indivíduos, dos grupos e das organizações. O interesse pelo estudo do “clima organizacional” conheceu amplo desenvolvimento nas últimas décadas, especialmente, nos E.U.A., na vizinha Espanha e mais recentemente entre nós. A atenção crescente, de vastos sectores académicos e empresariais, assenta na descoberta da importância das condições nas quais as pessoas operam, bem como da tomada de consciência, por parte dos teóricos organizacionais e dos meios empresariais, da importância de um “bom clima”, enquanto suporte de realização e de sucesso económico. Entende-se, assim, que o estudo do “clima organizacional” é susceptível de proporcionar conhecimento dos mecanismos não estritamente económicos e físicos subjacentes à organização e que a sua identificação pode contribuir para melhorar as “performances” organizacionais.”
Clima Organizacional no Sector Público e Privado no Norte de Portugal de Fátima Lobo. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2003, 246 págs. Mole
O conceito de clima, foi transportado na década de trinta, da meteorologia para o domínio laboral, devido ao vínculo estabelecido entre pessoas e o ambiente. Esta relação, intuitiva, pressupõe que a situação laboral e, por extensão, organizacional, implica factores específicos dos indivíduos, dos grupos e das organizações. O interesse pelo estudo do “clima organizacional” conheceu amplo desenvolvimento nas últimas décadas, especialmente, nos E.U.A., na vizinha Espanha e mais recentemente entre nós. A atenção crescente, de vastos sectores académicos e empresariais, assenta na descoberta da importância das condições nas quais as pessoas operam, bem como da tomada de consciência, por parte dos teóricos organizacionais e dos meios empresariais, da importância de um “bom clima”, enquanto suporte de realização e de sucesso económico. Entende-se, assim, que o estudo do “clima organizacional” é susceptível de proporcionar conhecimento dos mecanismos não estritamente económicos e físicos subjacentes à organização e que a sua identificação pode contribuir para melhorar as “performances” organizacionais.”
Peso | 500 g |
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