Bruxa de Monte Córdova de Camilo Castelo Branco. Parceria A. M. Pereira. Lisboa, 1970, 275 págs. Mole.
Editada em 1867, esta obra cedo se tornou objecto da atenção crítica de Camilo. Embora tendo alcançado ao tempo um menor êxito comercial que outros títulos romanescos — realidade que Camilo adopta para um exercício irónico sobre os merecimentos das novelas — a verdade que «A Bruxa de Monte Córdova» deve ser “encarada como texto paradigmático do universo ficcional de Camilo e da mundividência que o enforma”, permitindo “trilhar caminhos susceptíveis de conduzir ao âmago desse universo” e perceber que “em Camilo as histórias de amor nunca são apenas histórias de amor. São também preciosos testemunhos da organização sócio-económica de um tempo e de um lugar em que matrimónio e património eram faces de uma mesma e única moeda”.
3,00 €
Editada em 1867, esta obra cedo se tornou objecto da atenção crítica de Camilo. Embora tendo alcançado ao tempo um menor êxito comercial que outros títulos romanescos — realidade que Camilo adopta para um exercício irónico sobre os merecimentos das novelas — a verdade que «A Bruxa de Monte Córdova» deve ser “encarada como texto paradigmático do universo ficcional de Camilo e da mundividência que o enforma”, permitindo “trilhar caminhos susceptíveis de conduzir ao âmago desse universo” e perceber que “em Camilo as histórias de amor nunca são apenas histórias de amor. São também preciosos testemunhos da organização sócio-económica de um tempo e de um lugar em que matrimónio e património eram faces de uma mesma e única moeda”.
Bruxa de Monte Córdova de Camilo Castelo Branco. Parceria A. M. Pereira. Lisboa, 1970, 275 págs. Mole.
Editada em 1867, esta obra cedo se tornou objecto da atenção crítica de Camilo. Embora tendo alcançado ao tempo um menor êxito comercial que outros títulos romanescos — realidade que Camilo adopta para um exercício irónico sobre os merecimentos das novelas — a verdade que «A Bruxa de Monte Córdova» deve ser “encarada como texto paradigmático do universo ficcional de Camilo e da mundividência que o enforma”, permitindo “trilhar caminhos susceptíveis de conduzir ao âmago desse universo” e perceber que “em Camilo as histórias de amor nunca são apenas histórias de amor. São também preciosos testemunhos da organização sócio-económica de um tempo e de um lugar em que matrimónio e património eram faces de uma mesma e única moeda”.
Peso | 335 g |
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Encadernação
Outubro'24
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2005-414 Santarém
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