Borda d’Água de Miguel Rocha. LX Comics. Lisboa, 1999, 24 págs. Mole.
O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D’ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.
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O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D’ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.
Borda d’Água de Miguel Rocha. LX Comics. Lisboa, 1999, 24 págs. Mole.
O cimento que une as comunidades é feito de inúmeros materiais. BORDA D’ÁGUA trata de nos apresentar o erotismo, sempre acompanhado pela a morte, enquanto traço de união de uma pequena aldeia ribeirinha. Este belo conto, narrado com uma perícia que radica em João Abel Manta esse extraordinário roubador do ambiente português de meados do século, dá-nos um perfume de passado com a iniciação sexual, por via das imagens, do mostrar e do esconder, a surgir ao mesmo tempo que a descoberta da morte no meio de brincadeiras. Em fundo, as águas do rio servem de palco e espelho.
Peso | 60 g |
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