Barro Blanco de José Mauro de Vasconcelos. Edições Melhoramentos. Brasil, 1972, 232 págs. Mole. 16ª Edição.
O segundo romance de José Mauro de Vasconcelos, Barro Blanco, mantém o tom intimista e social que caracteriza as obras regionalistas do autor. Esta é a história de Chicão, um sertanejo de ascendência cigana, corajoso e determinado, que se envolve numa aventura épica entre o sertão, as salinas e o mar. É também a história dos migrantes que fogem da seca no sertão em busca de uma vida melhor no litoral. Ao longo da sua jornada, Chicão percebe que a falta de água não é o seu único desafio. Em Macau, o trabalho extenuante nas salinas brancas — o “Barro Branco” do título — desgasta tanto o corpo como o espírito. Para escapar a essa realidade dura, Chicão decide tentar a sua sorte no mar. Não tanto pela sua beleza ou pela natureza do trabalho, mas pelo receio da sede. Agora como marinheiro, enfrenta os desafios do oceano, navegando entre portos, onde cada travessia representa um novo teste contra o poder implacável do mar.
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O segundo romance de José Mauro de Vasconcelos, Barro Blanco, mantém o tom intimista e social que caracteriza as obras regionalistas do autor. Esta é a história de Chicão, um sertanejo de ascendência cigana, corajoso e determinado, que se envolve numa aventura épica entre o sertão, as salinas e o mar. É também a história dos migrantes que fogem da seca no sertão em busca de uma vida melhor no litoral. Ao longo da sua jornada, Chicão percebe que a falta de água não é o seu único desafio. Em Macau, o trabalho extenuante nas salinas brancas — o “Barro Branco” do título — desgasta tanto o corpo como o espírito. Para escapar a essa realidade dura, Chicão decide tentar a sua sorte no mar. Não tanto pela sua beleza ou pela natureza do trabalho, mas pelo receio da sede. Agora como marinheiro, enfrenta os desafios do oceano, navegando entre portos, onde cada travessia representa um novo teste contra o poder implacável do mar.
Barro Blanco de José Mauro de Vasconcelos. Edições Melhoramentos. Brasil, 1972, 232 págs. Mole. 16ª Edição.
O segundo romance de José Mauro de Vasconcelos, Barro Blanco, mantém o tom intimista e social que caracteriza as obras regionalistas do autor. Esta é a história de Chicão, um sertanejo de ascendência cigana, corajoso e determinado, que se envolve numa aventura épica entre o sertão, as salinas e o mar. É também a história dos migrantes que fogem da seca no sertão em busca de uma vida melhor no litoral. Ao longo da sua jornada, Chicão percebe que a falta de água não é o seu único desafio. Em Macau, o trabalho extenuante nas salinas brancas — o “Barro Branco” do título — desgasta tanto o corpo como o espírito. Para escapar a essa realidade dura, Chicão decide tentar a sua sorte no mar. Não tanto pela sua beleza ou pela natureza do trabalho, mas pelo receio da sede. Agora como marinheiro, enfrenta os desafios do oceano, navegando entre portos, onde cada travessia representa um novo teste contra o poder implacável do mar.
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