Avatar

Bakchick

Ainda criança, Kamal pergunta ao pai, o bom doutor de Meca, como fazem os homens para enriquecer.
Mais tarde, correndo o mundo a bordo do seu Boeing transformado em palácio voador, conhecerá o segredo, todos os segredos do dinheiro. Comprará, desprezando-os, homens e governos, mulheres, prazer, poder, amor. Vencedor desta selva impiedosa onde se defrontam, no frente a frente do Oriente e do Ocidente, os colossos e os monstros sagrados da fortuna, apenas terá uma fraqueza: Amalinda, a bravia inglesinha que foi buscar às espeluncas de Londres, converteu ao Islão e, logo de seguida, desposou. Mas a “pantera dos dentes compridos” acabou por domesticá-lo, invertendo a seu favor a antiga relação corânica entre o homem e a sua escrava: a mulher.
À volta de Kamal, o Saudita, cujos ganhos fabulosos – os Backchichs – escandalizam ou fazem sonhar, Michel Clerc tece o fresco arrebatador e muitas vezes cómico de um mundo dilacerado entre os Mandamentos do Profeta e a tentação ocidental, entre as fascinações da época actual e a velha letargia do Oriente.
A luta subterrânea entre estes seres fora do comum, o encarniçamento com que Kamal, o Saudita, aniquila os seus inimigos, mergulham o leitor, através de muitos sobressaltos, no universo pintoresco e mal explorado do erotismo oriental, dos negócios internacionais, da alta política e do sexo, levantando uma ponta do véu dos mistérios que nos cercam e que chamamos actualidade.
Porquê Bakchich? Porque é a palavra código e, para alguns, a arma absoluta. Porque os principes do Bakchich tiveram, durante algum tempo, a ilusão de que o mundo estava à venda. Alguns pagaram caro essa ilusão, Bakchich foi a armadilha que prepararam à cupidez dos outros. Por vezes acabou por suficá-los.
Michel Clerc iniciou a sua carreira de jornalista em Londres antes de percorrer o mundo inteiro como grande repórter.

3,50 

Bakchick

3,50 

Ainda criança, Kamal pergunta ao pai, o bom doutor de Meca, como fazem os homens para enriquecer.
Mais tarde, correndo o mundo a bordo do seu Boeing transformado em palácio voador, conhecerá o segredo, todos os segredos do dinheiro. Comprará, desprezando-os, homens e governos, mulheres, prazer, poder, amor. Vencedor desta selva impiedosa onde se defrontam, no frente a frente do Oriente e do Ocidente, os colossos e os monstros sagrados da fortuna, apenas terá uma fraqueza: Amalinda, a bravia inglesinha que foi buscar às espeluncas de Londres, converteu ao Islão e, logo de seguida, desposou. Mas a “pantera dos dentes compridos” acabou por domesticá-lo, invertendo a seu favor a antiga relação corânica entre o homem e a sua escrava: a mulher.
À volta de Kamal, o Saudita, cujos ganhos fabulosos – os Backchichs – escandalizam ou fazem sonhar, Michel Clerc tece o fresco arrebatador e muitas vezes cómico de um mundo dilacerado entre os Mandamentos do Profeta e a tentação ocidental, entre as fascinações da época actual e a velha letargia do Oriente.
A luta subterrânea entre estes seres fora do comum, o encarniçamento com que Kamal, o Saudita, aniquila os seus inimigos, mergulham o leitor, através de muitos sobressaltos, no universo pintoresco e mal explorado do erotismo oriental, dos negócios internacionais, da alta política e do sexo, levantando uma ponta do véu dos mistérios que nos cercam e que chamamos actualidade.
Porquê Bakchich? Porque é a palavra código e, para alguns, a arma absoluta. Porque os principes do Bakchich tiveram, durante algum tempo, a ilusão de que o mundo estava à venda. Alguns pagaram caro essa ilusão, Bakchich foi a armadilha que prepararam à cupidez dos outros. Por vezes acabou por suficá-los.
Michel Clerc iniciou a sua carreira de jornalista em Londres antes de percorrer o mundo inteiro como grande repórter.

Bakchick de Michel Clerc. Livraria Bertrand. Amadora, 1977, 410 págs. Mole.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Ainda criança, Kamal pergunta ao pai, o bom doutor de Meca, como fazem os homens para enriquecer.
Mais tarde, correndo o mundo a bordo do seu Boeing transformado em palácio voador, conhecerá o segredo, todos os segredos do dinheiro. Comprará, desprezando-os, homens e governos, mulheres, prazer, poder, amor. Vencedor desta selva impiedosa onde se defrontam, no frente a frente do Oriente e do Ocidente, os colossos e os monstros sagrados da fortuna, apenas terá uma fraqueza: Amalinda, a bravia inglesinha que foi buscar às espeluncas de Londres, converteu ao Islão e, logo de seguida, desposou. Mas a “pantera dos dentes compridos” acabou por domesticá-lo, invertendo a seu favor a antiga relação corânica entre o homem e a sua escrava: a mulher.
À volta de Kamal, o Saudita, cujos ganhos fabulosos – os Backchichs – escandalizam ou fazem sonhar, Michel Clerc tece o fresco arrebatador e muitas vezes cómico de um mundo dilacerado entre os Mandamentos do Profeta e a tentação ocidental, entre as fascinações da época actual e a velha letargia do Oriente.
A luta subterrânea entre estes seres fora do comum, o encarniçamento com que Kamal, o Saudita, aniquila os seus inimigos, mergulham o leitor, através de muitos sobressaltos, no universo pintoresco e mal explorado do erotismo oriental, dos negócios internacionais, da alta política e do sexo, levantando uma ponta do véu dos mistérios que nos cercam e que chamamos actualidade.
Porquê Bakchich? Porque é a palavra código e, para alguns, a arma absoluta. Porque os principes do Bakchich tiveram, durante algum tempo, a ilusão de que o mundo estava à venda. Alguns pagaram caro essa ilusão, Bakchich foi a armadilha que prepararam à cupidez dos outros. Por vezes acabou por suficá-los.
Michel Clerc iniciou a sua carreira de jornalista em Londres antes de percorrer o mundo inteiro como grande repórter.

Informação adicional

Peso 540 g

relacionados

Banda Desenhada

Spaghetti

Colecção Clássicos da Revista Tintin | 8 A editora portuguesa Público, em parceria com a ASA, iniciou uma nova coleção, dedicada a antigos heróis da “banda desenhada” – como as histórias em quadrinhos são conhecidas por lá. Os personagens ficaram famosos ao ser publicados na extinta Revista Tintin (edição portuguesa), e são agora resgatados para […]

7,50 

Biografias

Salazar: Memórias para um Perfil

«Quem busque reunir traços do perfil de Salazar, colhidos em época limitada de conhecimento mais próximo do Homem, sente ao rememorá-los a tentação de buscar-lhes raiz distante em imagens dispersas que, ao longo da nossa própria vida, sem sequer o conhecer, já dele houvéramos.» in Introdução

20,00 

Biografias

Bissaya Barreto

Biografia em francês. Obra sobre o Prof. Bissaya-Barreto, que tendo pertencido à Maçonaria se tornou amigo de Salazar e foi uma das personagens com maior poder e influência política na primeira fase do Estado Novo. Inclui pormenorizadas descrições das numerosas obras de assistência social por ele fundadas na região de Coimbra tais como: sanatórios, preventórios, […]

7,50 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat