Avatar

Baía dos Tigres

Pedro Rosa Mendes, repórter galardoado do “Público”, partiu em Junho de 1997, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura, mochila às costas, máquina fotográfica e gravador, para uma viagem de Namibe, ao sul de Angola, onde se situa a Baía dos Tigres, a Quelimane, Moçambique, atravessando o continente Africano de costa a costa, à semelhança de Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, por picadas, rios e caminhos de ferro. Regressaria três meses e meio depois desta viagem, carregado de histórias bastantes diferentes das que aqueles exploradores certamente encontraram. Histórias de ódio e de horror, de crueldade, num continente onde uma guerra sem fim à vista, tem vindo a aniquilar cada vez mais gente. Em mais de quatrocentas páginas, “Baía dos Tigres” é um relato dessas histórias, como diz Alexandra Lucas Coelho no suplemento Leituras, do “Público”, «barroco, denso, infernal. Fino, claro, transparente. Como acontece aos homens ser.»

8,00 

Baía dos Tigres

8,00 

Pedro Rosa Mendes, repórter galardoado do “Público”, partiu em Junho de 1997, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura, mochila às costas, máquina fotográfica e gravador, para uma viagem de Namibe, ao sul de Angola, onde se situa a Baía dos Tigres, a Quelimane, Moçambique, atravessando o continente Africano de costa a costa, à semelhança de Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, por picadas, rios e caminhos de ferro. Regressaria três meses e meio depois desta viagem, carregado de histórias bastantes diferentes das que aqueles exploradores certamente encontraram. Histórias de ódio e de horror, de crueldade, num continente onde uma guerra sem fim à vista, tem vindo a aniquilar cada vez mais gente. Em mais de quatrocentas páginas, “Baía dos Tigres” é um relato dessas histórias, como diz Alexandra Lucas Coelho no suplemento Leituras, do “Público”, «barroco, denso, infernal. Fino, claro, transparente. Como acontece aos homens ser.»

Baía dos Tigres de Pedro Rosa Mendes. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1999, 408 págs. Mole. 1ª Edição.

Alfarrabista


Sem apontamentos.

Descrição

Pedro Rosa Mendes, repórter galardoado do “Público”, partiu em Junho de 1997, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura, mochila às costas, máquina fotográfica e gravador, para uma viagem de Namibe, ao sul de Angola, onde se situa a Baía dos Tigres, a Quelimane, Moçambique, atravessando o continente Africano de costa a costa, à semelhança de Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, por picadas, rios e caminhos de ferro. Regressaria três meses e meio depois desta viagem, carregado de histórias bastantes diferentes das que aqueles exploradores certamente encontraram. Histórias de ódio e de horror, de crueldade, num continente onde uma guerra sem fim à vista, tem vindo a aniquilar cada vez mais gente. Em mais de quatrocentas páginas, “Baía dos Tigres” é um relato dessas histórias, como diz Alexandra Lucas Coelho no suplemento Leituras, do “Público”, «barroco, denso, infernal. Fino, claro, transparente. Como acontece aos homens ser.»

Informação adicional

Peso 535 g

relacionados

Educação

Mitologia

Ajudam a desenvolver as ideias próprias, permitem uma melhor actuação nas aulas, são um precioso auxiliar para as provas e exames, criam boas bases para os anos seguintes, uma análise competente das matérias dos temas e dos estilos, uma exposição clara, concisa, de leitura acessível.

6,00 

Literatura Estrangeira

Recuperem o Titanic

Recuperem o Titanic é um romance de aventura de Clive Cussler, publicado nos Estados Unidos pela primeira vez em 1976, pela editora Viking Press. Conta a história dos esforços para trazer os restos mortais do malogrado navio RMS Titanic à superfície do oceano Atlântico.

3,00 

História

Historia dos Dereitos da Infancia

Este libro sobre a Historia dos dereitos da infancia completa, dalgún xeito, esta formulación de aproximación e sensibilización cara ós dereitos dos nenos e das nenas, con el queremos achegar un pouco máis o seu coñecemento a toda a nosa sociedade, coindindo coa celebración este ano do cuadragésimo aniversario da Declaración Uni versal dos Dereitos da Infancia e do décimo aniversario da Convención Internacional dos Dereitos do Neno, e así poder abrir novos espacios para a reflexión de todos nós sobre un tema que demanda o noso máximo respeto como adultos responsables que somos dos nosos herdeiros.

5,00 

0
    0
    Carrinho
    Carrinho VazioRegressar à Loja
    WhatsApp chat