Baía dos Tigres de Pedro Rosa Mendes. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1999, 408 págs. Mole. 1ª Edição.
Pedro Rosa Mendes, repórter galardoado do “Público”, partiu em Junho de 1997, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura, mochila às costas, máquina fotográfica e gravador, para uma viagem de Namibe, ao sul de Angola, onde se situa a Baía dos Tigres, a Quelimane, Moçambique, atravessando o continente Africano de costa a costa, à semelhança de Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, por picadas, rios e caminhos de ferro. Regressaria três meses e meio depois desta viagem, carregado de histórias bastantes diferentes das que aqueles exploradores certamente encontraram. Histórias de ódio e de horror, de crueldade, num continente onde uma guerra sem fim à vista, tem vindo a aniquilar cada vez mais gente. Em mais de quatrocentas páginas, “Baía dos Tigres” é um relato dessas histórias, como diz Alexandra Lucas Coelho no suplemento Leituras, do “Público”, «barroco, denso, infernal. Fino, claro, transparente. Como acontece aos homens ser.»
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Pedro Rosa Mendes, repórter galardoado do “Público”, partiu em Junho de 1997, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura, mochila às costas, máquina fotográfica e gravador, para uma viagem de Namibe, ao sul de Angola, onde se situa a Baía dos Tigres, a Quelimane, Moçambique, atravessando o continente Africano de costa a costa, à semelhança de Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, por picadas, rios e caminhos de ferro. Regressaria três meses e meio depois desta viagem, carregado de histórias bastantes diferentes das que aqueles exploradores certamente encontraram. Histórias de ódio e de horror, de crueldade, num continente onde uma guerra sem fim à vista, tem vindo a aniquilar cada vez mais gente. Em mais de quatrocentas páginas, “Baía dos Tigres” é um relato dessas histórias, como diz Alexandra Lucas Coelho no suplemento Leituras, do “Público”, «barroco, denso, infernal. Fino, claro, transparente. Como acontece aos homens ser.»
Baía dos Tigres de Pedro Rosa Mendes. Publicações Dom Quixote. Lisboa, 1999, 408 págs. Mole. 1ª Edição.
Pedro Rosa Mendes, repórter galardoado do “Público”, partiu em Junho de 1997, com uma bolsa de criação literária do Centro Nacional de Cultura, mochila às costas, máquina fotográfica e gravador, para uma viagem de Namibe, ao sul de Angola, onde se situa a Baía dos Tigres, a Quelimane, Moçambique, atravessando o continente Africano de costa a costa, à semelhança de Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens, por picadas, rios e caminhos de ferro. Regressaria três meses e meio depois desta viagem, carregado de histórias bastantes diferentes das que aqueles exploradores certamente encontraram. Histórias de ódio e de horror, de crueldade, num continente onde uma guerra sem fim à vista, tem vindo a aniquilar cada vez mais gente. Em mais de quatrocentas páginas, “Baía dos Tigres” é um relato dessas histórias, como diz Alexandra Lucas Coelho no suplemento Leituras, do “Público”, «barroco, denso, infernal. Fino, claro, transparente. Como acontece aos homens ser.»
Peso | 535 g |
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Literatura Estrangeira
História
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