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Até Maio

O livro que vai ler-se não tem só o mérito de revelar um jovem poeta – tem, ainda, o de exprimir a revolta da sua geração. Já houve um tempo, bom tempo de individualismo romântico, em que o poeta de vinte anos se isolava no seu mundo, julgando-se único e privilegiado habitante dele. Pois não é a dor, ela mesma, um privilégio, desconhecido ou impróprio do grosso burguês?

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Até Maio

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O livro que vai ler-se não tem só o mérito de revelar um jovem poeta – tem, ainda, o de exprimir a revolta da sua geração. Já houve um tempo, bom tempo de individualismo romântico, em que o poeta de vinte anos se isolava no seu mundo, julgando-se único e privilegiado habitante dele. Pois não é a dor, ela mesma, um privilégio, desconhecido ou impróprio do grosso burguês?

Até Maio de Rui Falcão de Matos. União Gráfica. Lisboa, 1953, 85 págs. Mole.

Alfarrabista


[Dedicatória do autor]

Descrição

O livro que vai ler-se não tem só o mérito de revelar um jovem poeta – tem, ainda, o de exprimir a revolta da sua geração. Já houve um tempo, bom tempo de individualismo romântico, em que o poeta de vinte anos se isolava no seu mundo, julgando-se único e privilegiado habitante dele. Pois não é a dor, ela mesma, um privilégio, desconhecido ou impróprio do grosso burguês?

Informação adicional

Peso 135 g

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