Arte de Cister em Portugal e Galiza de Jorge Rodrigues. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 1998, 470 págs. Mole
Até ao presente, nove séculos passaram desde que Robert de Molesmes fundou no lugarejo de Citeaux uma comunidade religiosa emanada da Ordem de S. Bento, na qual S. Bernardo viria a professar e donde, sob o seu impulso, partiria um grande movimento de reforma do monaquismo ocidental: o dos monges bernardos, ou de Cister. Como é sabido, tal movimento não se limitou ao campo estritamente religioso (no qual, mais ou menos um século depois, outros ventos de renovação viriam a soprar com o aparecimento das ordens mendicantes) – antes teve repercussões incalculáveis na vida social e cultural da Europa, repercussões que perduram na prática, até aos fins do século passado.
Cister inaugurou, não apenas uma maneira própria de viver a vida monástica, não apenas, também, um estilo específico de relações sociais entre os monges e a comunidade dos crentes, mas ainda um modo de convivência entre espiritualidade e quotidiano que se exprimiu em formas artísticas e em marcas culturais includiveis e de primacial importância.
É este o tema que, aproveitando a efeméride do nono centenário da ordem de Cister, as Fundações Pedro Barrié de la Maza e Calouste Gulbenkian (esta através do seu Serviço de Belas-Artes) escolheram para este ano, no âmbito do protocolo que ambas assinaram e que prevê a realização bienal de uma exposição, de um colóquio e de uma colectânea de estudos centrados num assunto relacionado com a História da Arte nesta facha costeira ocidental da Península.
É com grande gosto que vemos continuar e aprofundar-se esta prestimosa colaboração entre as duas fundações, e desejo e auguro que o estudo e o trabalho de investigação, tão cheio de novidades, realizado para a concretização deste novo passo sejam coroados do merecido êxito.
50,00 €
Até ao presente, nove séculos passaram desde que Robert de Molesmes fundou no lugarejo de Citeaux uma comunidade religiosa emanada da Ordem de S. Bento, na qual S. Bernardo viria a professar e donde, sob o seu impulso, partiria um grande movimento de reforma do monaquismo ocidental: o dos monges bernardos, ou de Cister. Como é sabido, tal movimento não se limitou ao campo estritamente religioso (no qual, mais ou menos um século depois, outros ventos de renovação viriam a soprar com o aparecimento das ordens mendicantes) – antes teve repercussões incalculáveis na vida social e cultural da Europa, repercussões que perduram na prática, até aos fins do século passado.
Cister inaugurou, não apenas uma maneira própria de viver a vida monástica, não apenas, também, um estilo específico de relações sociais entre os monges e a comunidade dos crentes, mas ainda um modo de convivência entre espiritualidade e quotidiano que se exprimiu em formas artísticas e em marcas culturais includiveis e de primacial importância.
É este o tema que, aproveitando a efeméride do nono centenário da ordem de Cister, as Fundações Pedro Barrié de la Maza e Calouste Gulbenkian (esta através do seu Serviço de Belas-Artes) escolheram para este ano, no âmbito do protocolo que ambas assinaram e que prevê a realização bienal de uma exposição, de um colóquio e de uma colectânea de estudos centrados num assunto relacionado com a História da Arte nesta facha costeira ocidental da Península.
É com grande gosto que vemos continuar e aprofundar-se esta prestimosa colaboração entre as duas fundações, e desejo e auguro que o estudo e o trabalho de investigação, tão cheio de novidades, realizado para a concretização deste novo passo sejam coroados do merecido êxito.
Arte de Cister em Portugal e Galiza de Jorge Rodrigues. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa, 1998, 470 págs. Mole
Até ao presente, nove séculos passaram desde que Robert de Molesmes fundou no lugarejo de Citeaux uma comunidade religiosa emanada da Ordem de S. Bento, na qual S. Bernardo viria a professar e donde, sob o seu impulso, partiria um grande movimento de reforma do monaquismo ocidental: o dos monges bernardos, ou de Cister. Como é sabido, tal movimento não se limitou ao campo estritamente religioso (no qual, mais ou menos um século depois, outros ventos de renovação viriam a soprar com o aparecimento das ordens mendicantes) – antes teve repercussões incalculáveis na vida social e cultural da Europa, repercussões que perduram na prática, até aos fins do século passado.
Cister inaugurou, não apenas uma maneira própria de viver a vida monástica, não apenas, também, um estilo específico de relações sociais entre os monges e a comunidade dos crentes, mas ainda um modo de convivência entre espiritualidade e quotidiano que se exprimiu em formas artísticas e em marcas culturais includiveis e de primacial importância.
É este o tema que, aproveitando a efeméride do nono centenário da ordem de Cister, as Fundações Pedro Barrié de la Maza e Calouste Gulbenkian (esta através do seu Serviço de Belas-Artes) escolheram para este ano, no âmbito do protocolo que ambas assinaram e que prevê a realização bienal de uma exposição, de um colóquio e de uma colectânea de estudos centrados num assunto relacionado com a História da Arte nesta facha costeira ocidental da Península.
É com grande gosto que vemos continuar e aprofundar-se esta prestimosa colaboração entre as duas fundações, e desejo e auguro que o estudo e o trabalho de investigação, tão cheio de novidades, realizado para a concretização deste novo passo sejam coroados do merecido êxito.
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