Apologia de Sócrates de Platão. Editorial Verbo. Lisboa, 1972, 143 págs. Mole.
Acusado de corromper a juventude, Sócrates é condenado à morte, no primeiro ano do século IV antes de Cristo, em Atenas. Numa primeira série de diálogos – em que se incluem os textos insertos neste volume -, um dos seus discipulos, e um dos maiores filósofos da Antiguidade, Platão, deixou-nos as ideias do mestre, em profunda identificação com ele. Se a Apologia de Sócrates é um discurso ideal, por ele proferido em defesa própria, o Êutifron e o Criton são como que um complemento da figura do filósofo, cuja memória o discipulo tão dignamente reabilitou.
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Acusado de corromper a juventude, Sócrates é condenado à morte, no primeiro ano do século IV antes de Cristo, em Atenas. Numa primeira série de diálogos – em que se incluem os textos insertos neste volume -, um dos seus discipulos, e um dos maiores filósofos da Antiguidade, Platão, deixou-nos as ideias do mestre, em profunda identificação com ele. Se a Apologia de Sócrates é um discurso ideal, por ele proferido em defesa própria, o Êutifron e o Criton são como que um complemento da figura do filósofo, cuja memória o discipulo tão dignamente reabilitou.
Apologia de Sócrates de Platão. Editorial Verbo. Lisboa, 1972, 143 págs. Mole.
Acusado de corromper a juventude, Sócrates é condenado à morte, no primeiro ano do século IV antes de Cristo, em Atenas. Numa primeira série de diálogos – em que se incluem os textos insertos neste volume -, um dos seus discipulos, e um dos maiores filósofos da Antiguidade, Platão, deixou-nos as ideias do mestre, em profunda identificação com ele. Se a Apologia de Sócrates é um discurso ideal, por ele proferido em defesa própria, o Êutifron e o Criton são como que um complemento da figura do filósofo, cuja memória o discipulo tão dignamente reabilitou.
Peso | 160 g |
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