António Nobre (1867-1900) de Mário Claúdio. Publicações Dom Quixote. 2001. Encadernado.
A fotobiografia que faltava, de um dos maiores poetas portugueses, cujo contributo para a renovação da linguagem poética em Portugal ainda hoje se faz sentir. António Nobre. “O poeta nato, o lua, o santo, a cobra”. A sua curta vida (n. 1867; m. 1900, com apenas 32 anos, de tuberculose) não impediu a criação de uma das obras mais criativas e pungentes da nossa literatura. O seu livro de poemas “Só”, um retrato do país em fins do séc. XIX, em especial do Norte ( Douro e Minho), feito com grande ironia, está entre os maiores da nossa literatura.
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A fotobiografia que faltava, de um dos maiores poetas portugueses, cujo contributo para a renovação da linguagem poética em Portugal ainda hoje se faz sentir. António Nobre. “O poeta nato, o lua, o santo, a cobra”. A sua curta vida (n. 1867; m. 1900, com apenas 32 anos, de tuberculose) não impediu a criação de uma das obras mais criativas e pungentes da nossa literatura. O seu livro de poemas “Só”, um retrato do país em fins do séc. XIX, em especial do Norte ( Douro e Minho), feito com grande ironia, está entre os maiores da nossa literatura.
António Nobre (1867-1900) de Mário Claúdio. Publicações Dom Quixote. 2001. Encadernado.
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A fotobiografia que faltava, de um dos maiores poetas portugueses, cujo contributo para a renovação da linguagem poética em Portugal ainda hoje se faz sentir. António Nobre. “O poeta nato, o lua, o santo, a cobra”. A sua curta vida (n. 1867; m. 1900, com apenas 32 anos, de tuberculose) não impediu a criação de uma das obras mais criativas e pungentes da nossa literatura. O seu livro de poemas “Só”, um retrato do país em fins do séc. XIX, em especial do Norte ( Douro e Minho), feito com grande ironia, está entre os maiores da nossa literatura.
Peso | 1260 g |
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