Antologia do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Editora Ulisseia. Lisboa, 1994, 366 págs. Mole.
Assim, aproximando a linguagem poética de uma construção geométrica (em que predominam os paralelismos sintácticos, a par de oposições semânticas, trocadilhos com homónimos, e ainda repetições de expressões sinonímicas, além de oxímoros, elipses, anáforas e anástrofes, conforme indicamos nas «Notas de leitura literária»), os poetas do Cancioneiro exemplificaram nas «cousas de folgar e gentilezas» a actual definição de Poesia, segundo Roman Jakobson, o criador do Estruturalismo linguístico: «A poesia é linguagem em função estética».
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Assim, aproximando a linguagem poética de uma construção geométrica (em que predominam os paralelismos sintácticos, a par de oposições semânticas, trocadilhos com homónimos, e ainda repetições de expressões sinonímicas, além de oxímoros, elipses, anáforas e anástrofes, conforme indicamos nas «Notas de leitura literária»), os poetas do Cancioneiro exemplificaram nas «cousas de folgar e gentilezas» a actual definição de Poesia, segundo Roman Jakobson, o criador do Estruturalismo linguístico: «A poesia é linguagem em função estética».
Antologia do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende. Editora Ulisseia. Lisboa, 1994, 366 págs. Mole.
Assim, aproximando a linguagem poética de uma construção geométrica (em que predominam os paralelismos sintácticos, a par de oposições semânticas, trocadilhos com homónimos, e ainda repetições de expressões sinonímicas, além de oxímoros, elipses, anáforas e anástrofes, conforme indicamos nas «Notas de leitura literária»), os poetas do Cancioneiro exemplificaram nas «cousas de folgar e gentilezas» a actual definição de Poesia, segundo Roman Jakobson, o criador do Estruturalismo linguístico: «A poesia é linguagem em função estética».
Peso | 275 g |
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