Amores de Leucipe e Clitofonte de Aquiles Tácio. Edições Cosmos. Lisboa, 2005, 198 págs. Mole.
Atrevido, absurdo, irónico, moderno, o romance de Aquiles Tácio reflecte de forma lapidar as convenções retóricas e literárias da sua época. Observador e anlaista da natureza humana, reconverte o antigo Pathos trágico em Pathos dramático, concebendo as suas personagens em termos mais realistas, mais humanos e mais realistas, mais humanos e mais complexos do que os seus antecessores. Maneja com arte a ironia e a inquetação, ora lançando o leitor em aventuras recambolescas e inverosímeis, ora fazendo a análise psicológica do beijo, do amor e de outras reações eróticas. Esta artre especular confere a Leucipe e Clitofonte um cunho maneirista e moderno que visa os núcleos mais complexos da expriência humana. Talvez por tudo isso, a crítica literária bizantina tenha julgado tão severamente o autor, remetendo-se paro o index dos autores eróticos.
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Atrevido, absurdo, irónico, moderno, o romance de Aquiles Tácio reflecte de forma lapidar as convenções retóricas e literárias da sua época. Observador e anlaista da natureza humana, reconverte o antigo Pathos trágico em Pathos dramático, concebendo as suas personagens em termos mais realistas, mais humanos e mais realistas, mais humanos e mais complexos do que os seus antecessores. Maneja com arte a ironia e a inquetação, ora lançando o leitor em aventuras recambolescas e inverosímeis, ora fazendo a análise psicológica do beijo, do amor e de outras reações eróticas. Esta artre especular confere a Leucipe e Clitofonte um cunho maneirista e moderno que visa os núcleos mais complexos da expriência humana. Talvez por tudo isso, a crítica literária bizantina tenha julgado tão severamente o autor, remetendo-se paro o index dos autores eróticos.
Amores de Leucipe e Clitofonte de Aquiles Tácio. Edições Cosmos. Lisboa, 2005, 198 págs. Mole.
Atrevido, absurdo, irónico, moderno, o romance de Aquiles Tácio reflecte de forma lapidar as convenções retóricas e literárias da sua época. Observador e anlaista da natureza humana, reconverte o antigo Pathos trágico em Pathos dramático, concebendo as suas personagens em termos mais realistas, mais humanos e mais realistas, mais humanos e mais complexos do que os seus antecessores. Maneja com arte a ironia e a inquetação, ora lançando o leitor em aventuras recambolescas e inverosímeis, ora fazendo a análise psicológica do beijo, do amor e de outras reações eróticas. Esta artre especular confere a Leucipe e Clitofonte um cunho maneirista e moderno que visa os núcleos mais complexos da expriência humana. Talvez por tudo isso, a crítica literária bizantina tenha julgado tão severamente o autor, remetendo-se paro o index dos autores eróticos.
Peso | 440 g |
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Ciências
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