A Trombeta de Prata de Maria Scherer. Círculo de Leitores. Lisboa, 1987, 191 págs. Dura.
Após se divorciar, Andrea apanha o avião para Nova Iorque. Desistiu da sua carreira de jornalista na Suécia e deixou de ter qualquer contacto com Jo que é sef, que éo verdadeiro motivo do rompimento de todos os seus laços com o passado. Ele abandonou-a, provavelmente com receio do seu arrebatamento.
Em Nova Iorque, Andrea toma consciência que ela e Josef não se amaram em termos de perfeita igualdade. Ele continuou exactamente como dantes, sem ter de alterar o seu modo de vida nem dissolver o seu casamento.
Num hotel de Nova Iorque chamado «A Trombeta de Prata», Andrea volta a encontrar Josef e a chama do amor reacende-se entre ambos uma nova forma de amar desponta. Andrea, a partir de agora, decide que não mais permitirá que ele desapareça da sua vida, sem que tenha obtido resposta a todas as perguntas que a atormentam. Para tal fecha Josef à chave no seu quarto de hotel. Ela consegue, por fim, compreender e dar um nome e um rosto à confiança. Um final que é o termo de um percurso autêntico e sem fingidas ilusões. Um futuro agora a dois, nada fácil, mas que será vivido sem máscaras.
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Após se divorciar, Andrea apanha o avião para Nova Iorque. Desistiu da sua carreira de jornalista na Suécia e deixou de ter qualquer contacto com Jo que é sef, que éo verdadeiro motivo do rompimento de todos os seus laços com o passado. Ele abandonou-a, provavelmente com receio do seu arrebatamento.
Em Nova Iorque, Andrea toma consciência que ela e Josef não se amaram em termos de perfeita igualdade. Ele continuou exactamente como dantes, sem ter de alterar o seu modo de vida nem dissolver o seu casamento.
Num hotel de Nova Iorque chamado «A Trombeta de Prata», Andrea volta a encontrar Josef e a chama do amor reacende-se entre ambos uma nova forma de amar desponta. Andrea, a partir de agora, decide que não mais permitirá que ele desapareça da sua vida, sem que tenha obtido resposta a todas as perguntas que a atormentam. Para tal fecha Josef à chave no seu quarto de hotel. Ela consegue, por fim, compreender e dar um nome e um rosto à confiança. Um final que é o termo de um percurso autêntico e sem fingidas ilusões. Um futuro agora a dois, nada fácil, mas que será vivido sem máscaras.
A Trombeta de Prata de Maria Scherer. Círculo de Leitores. Lisboa, 1987, 191 págs. Dura.
Após se divorciar, Andrea apanha o avião para Nova Iorque. Desistiu da sua carreira de jornalista na Suécia e deixou de ter qualquer contacto com Jo que é sef, que éo verdadeiro motivo do rompimento de todos os seus laços com o passado. Ele abandonou-a, provavelmente com receio do seu arrebatamento.
Em Nova Iorque, Andrea toma consciência que ela e Josef não se amaram em termos de perfeita igualdade. Ele continuou exactamente como dantes, sem ter de alterar o seu modo de vida nem dissolver o seu casamento.
Num hotel de Nova Iorque chamado «A Trombeta de Prata», Andrea volta a encontrar Josef e a chama do amor reacende-se entre ambos uma nova forma de amar desponta. Andrea, a partir de agora, decide que não mais permitirá que ele desapareça da sua vida, sem que tenha obtido resposta a todas as perguntas que a atormentam. Para tal fecha Josef à chave no seu quarto de hotel. Ela consegue, por fim, compreender e dar um nome e um rosto à confiança. Um final que é o termo de um percurso autêntico e sem fingidas ilusões. Um futuro agora a dois, nada fácil, mas que será vivido sem máscaras.
Peso | 295 g |
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