A Rapartiga do Trombone de Antonio Skármeta. Editorial Teorema. Lisboa, 2001, 348 págs. Brochado.
Ao porto de Antofagasta, chega da Europa um tocador de trombone com uma menina de dois anos para a entregar ao emigrante malicioso Esteban Coppeta, ao qual assegura que a menina é sua neta. Apesar da duvidosa filiação, este aceita-a e a rapariga do trombone vive com ele os seus anos de infância e de adolescência, procurando fazer luz sobre o seu passado e a sua identidade.
Sabendo que a sua provável avó é Alia Emar, uma noiva humilhada pelas tropas inimigas durante a sua noite de núpcias, na ilha adriática de Gema, decide assumir a fantasia, a identidade e o nome da avó para reivindicar com a sua própria vida. Se o real parentesco entre Esteban Coppeta e a rapariga do trombone é questionável, a relação que se estabelece entre ambos através do amor, da ironia e da dor cria laços de sangue mais fortes do que naturais.
Alia Emar é uma apaixonada pelo cinema e pelas heroínas românticas e vive obcecada por Nova Iorque, onde sonha encontrar algum dia o seu tioavô Reino Coppeta, provável fabricante do monstro cinematográfico King Kong. A procura de aliados para a sua aventura de escapar para os Estados Unidos liga-a a deliciosos personagens que alimentarão ou destruirão o seu projecto.
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Ao porto de Antofagasta, chega da Europa um tocador de trombone com uma menina de dois anos para a entregar ao emigrante malicioso Esteban Coppeta, ao qual assegura que a menina é sua neta. Apesar da duvidosa filiação, este aceita-a e a rapariga do trombone vive com ele os seus anos de infância e de adolescência, procurando fazer luz sobre o seu passado e a sua identidade.
Sabendo que a sua provável avó é Alia Emar, uma noiva humilhada pelas tropas inimigas durante a sua noite de núpcias, na ilha adriática de Gema, decide assumir a fantasia, a identidade e o nome da avó para reivindicar com a sua própria vida. Se o real parentesco entre Esteban Coppeta e a rapariga do trombone é questionável, a relação que se estabelece entre ambos através do amor, da ironia e da dor cria laços de sangue mais fortes do que naturais.
Alia Emar é uma apaixonada pelo cinema e pelas heroínas românticas e vive obcecada por Nova Iorque, onde sonha encontrar algum dia o seu tioavô Reino Coppeta, provável fabricante do monstro cinematográfico King Kong. A procura de aliados para a sua aventura de escapar para os Estados Unidos liga-a a deliciosos personagens que alimentarão ou destruirão o seu projecto.
A Rapartiga do Trombone de Antonio Skármeta. Editorial Teorema. Lisboa, 2001, 348 págs. Brochado.
Ao porto de Antofagasta, chega da Europa um tocador de trombone com uma menina de dois anos para a entregar ao emigrante malicioso Esteban Coppeta, ao qual assegura que a menina é sua neta. Apesar da duvidosa filiação, este aceita-a e a rapariga do trombone vive com ele os seus anos de infância e de adolescência, procurando fazer luz sobre o seu passado e a sua identidade.
Sabendo que a sua provável avó é Alia Emar, uma noiva humilhada pelas tropas inimigas durante a sua noite de núpcias, na ilha adriática de Gema, decide assumir a fantasia, a identidade e o nome da avó para reivindicar com a sua própria vida. Se o real parentesco entre Esteban Coppeta e a rapariga do trombone é questionável, a relação que se estabelece entre ambos através do amor, da ironia e da dor cria laços de sangue mais fortes do que naturais.
Alia Emar é uma apaixonada pelo cinema e pelas heroínas românticas e vive obcecada por Nova Iorque, onde sonha encontrar algum dia o seu tioavô Reino Coppeta, provável fabricante do monstro cinematográfico King Kong. A procura de aliados para a sua aventura de escapar para os Estados Unidos liga-a a deliciosos personagens que alimentarão ou destruirão o seu projecto.
Peso | 530 g |
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Biografias
Economia, Finanças & Gestão
1ª Edição
Rua Álvaro Cunhal
nº 4A, Piso 1, Escritório 1
2005-414 Santarém
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