A Profissão de Carrasco de Jacques Delarue. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 463 págs. Mole.
Sempre se designaram os carrascos por malditos, rejeitados pelos concidadãos, como se fossem leprosos, tornados párias por uma sociedade que, de resto, os criou; uma sociedade que sempre teve medo de sujar as mãos com o sangue dos condenados que ela própria mandara sangrair.
Pela primeira vez se fala dessa profissão, no seu contexto sociológico, histórico e humamo; também do testemunho desses proscritos, com descrições da morte e dos aparelhos que o homem aperfeiçoou para perpetrá-la, em nome de uma Justiça por vezes eivada de afrontosos enros.
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Sempre se designaram os carrascos por malditos, rejeitados pelos concidadãos, como se fossem leprosos, tornados párias por uma sociedade que, de resto, os criou; uma sociedade que sempre teve medo de sujar as mãos com o sangue dos condenados que ela própria mandara sangrair.
Pela primeira vez se fala dessa profissão, no seu contexto sociológico, histórico e humamo; também do testemunho desses proscritos, com descrições da morte e dos aparelhos que o homem aperfeiçoou para perpetrá-la, em nome de uma Justiça por vezes eivada de afrontosos enros.
A Profissão de Carrasco de Jacques Delarue. Livros do Brasil. Lisboa, s.d., 463 págs. Mole.
Sempre se designaram os carrascos por malditos, rejeitados pelos concidadãos, como se fossem leprosos, tornados párias por uma sociedade que, de resto, os criou; uma sociedade que sempre teve medo de sujar as mãos com o sangue dos condenados que ela própria mandara sangrair.
Pela primeira vez se fala dessa profissão, no seu contexto sociológico, histórico e humamo; também do testemunho desses proscritos, com descrições da morte e dos aparelhos que o homem aperfeiçoou para perpetrá-la, em nome de uma Justiça por vezes eivada de afrontosos enros.
Peso | 580 g |
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Estado Novo, Salazar
Setembro’24
História
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nº 4A, Piso 1, Escritório 1
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