Título: A Política é para as Pessoas
Autor: Shirley Williams
Edição: Progresso Social e Democracia
Ano: 1984
Páginas: 207
Encadernação: Mole
Capa: A. Jorge Gonçalves
Tradução: M. Cabral
Título Original: Politics is for People
O principal propósito que transparece ao longo de todo o livro de Shirley Williams é o de demonstrar que é necessário modificar as mentalidades e as atitudes para prosseguir na defesa dos ideais que se mantêm vivos, embora com exigências, da liberdade, da justiça e da solidariedade. A autora insiste em que esta não é uma tarefa só para políticos profissionais mas sim uma necessidade cívica; a demo cracia moderna só o será se for cada vez mais participada- por isso sublinha que a política é para as pessoas, combatendo a ideia, muito generalizada na opinião pública, de que fazer política é uma actividade menos honesta dominada por gente ambiciosa ou hipócrita. Helena Roseta in “Prefácio”
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O principal propósito que transparece ao longo de todo o livro de Shirley Williams é o de demonstrar que é necessário modificar as mentalidades e as atitudes para prosseguir na defesa dos ideais que se mantêm vivos, embora com exigências, da liberdade, da justiça e da solidariedade. A autora insiste em que esta não é uma tarefa só para políticos profissionais mas sim uma necessidade cívica; a demo cracia moderna só o será se for cada vez mais participada- por isso sublinha que a política é para as pessoas, combatendo a ideia, muito generalizada na opinião pública, de que fazer política é uma actividade menos honesta dominada por gente ambiciosa ou hipócrita. Helena Roseta in “Prefácio”
Título: A Política é para as Pessoas
Autor: Shirley Williams
Edição: Progresso Social e Democracia
Ano: 1984
Páginas: 207
Encadernação: Mole
Capa: A. Jorge Gonçalves
Tradução: M. Cabral
Título Original: Politics is for People
O principal propósito que transparece ao longo de todo o livro de Shirley Williams é o de demonstrar que é necessário modificar as mentalidades e as atitudes para prosseguir na defesa dos ideais que se mantêm vivos, embora com exigências, da liberdade, da justiça e da solidariedade. A autora insiste em que esta não é uma tarefa só para políticos profissionais mas sim uma necessidade cívica; a demo cracia moderna só o será se for cada vez mais participada- por isso sublinha que a política é para as pessoas, combatendo a ideia, muito generalizada na opinião pública, de que fazer política é uma actividade menos honesta dominada por gente ambiciosa ou hipócrita. Helena Roseta in “Prefácio”
Peso | 301 g |
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