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Morte do Palhaço, A

Nesta obra, Raul Brandão constrói conversas extraordinárias com e sobre o palhaço. Cada personagem do texto representa algo na sociedade, conversando entre si e com o autor e, por entre diálogos, Raul Brandão descreve três estados pelos quais o Homem pode pautar a sua existência: o primeiro, viver pelo sonho; o segundo, viver entre o sonho e a vida terrena; o terceiro, a entrega à vida terrena e mundana. A narrativa constrói-se num constante vaivém entre dor e prazer, sonho e realidade, sublime e grotesco; num constante namoro com o leitor mais sensível que sente: sente tudo, por tudo sentir.

3,50 

Morte do Palhaço, A

3,50 

Nesta obra, Raul Brandão constrói conversas extraordinárias com e sobre o palhaço. Cada personagem do texto representa algo na sociedade, conversando entre si e com o autor e, por entre diálogos, Raul Brandão descreve três estados pelos quais o Homem pode pautar a sua existência: o primeiro, viver pelo sonho; o segundo, viver entre o sonho e a vida terrena; o terceiro, a entrega à vida terrena e mundana. A narrativa constrói-se num constante vaivém entre dor e prazer, sonho e realidade, sublime e grotesco; num constante namoro com o leitor mais sensível que sente: sente tudo, por tudo sentir.

A Morte do Palhaço de Raúl Brandão. Publicações Anagrama. Porto, 1981, 115 págs. Mole.

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Descrição

Nesta obra, Raul Brandão constrói conversas extraordinárias com e sobre o palhaço. Cada personagem do texto representa algo na sociedade, conversando entre si e com o autor e, por entre diálogos, Raul Brandão descreve três estados pelos quais o Homem pode pautar a sua existência: o primeiro, viver pelo sonho; o segundo, viver entre o sonho e a vida terrena; o terceiro, a entrega à vida terrena e mundana. A narrativa constrói-se num constante vaivém entre dor e prazer, sonho e realidade, sublime e grotesco; num constante namoro com o leitor mais sensível que sente: sente tudo, por tudo sentir.

Informação adicional

Peso 155 g

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