A Crisálida de Aicha Lemsine. Livraria Bertrand. Amadora, 1978, 218 págs. Mole.
A luta das mulheres árabes pela sua emancipação está indissoluvel. mente ligada às transformações políticas que nas últimas décadas se deram nos seus países.
Para a mulher argelina, como as outras um ser inferior, sempre dependente, primeiro do pai e depois do marido, que dela pode dispor repudiando-a ou impondo-lhe a presença de outras mulheres, impedindo-lhe o acesso ao mundo exterior, confinando-a ao universo fechado do harém ou apenas à vida de família em que os nascimentos, os casamentos e as mortes são as únicas variantes de uma vida pautada por normas ancestrais de comportamento, a independência da Argélia e as lutas que a antecederam foram decisivas.
A CRISÁLIDA, sendo um romance no sentido em que conta uma história, é fundamentalmente um documento desse período de transição em que mulheres e homens, por força das circunstân- cias, se uniram na luta comum pela independência.
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A luta das mulheres árabes pela sua emancipação está indissoluvel. mente ligada às transformações políticas que nas últimas décadas se deram nos seus países.
Para a mulher argelina, como as outras um ser inferior, sempre dependente, primeiro do pai e depois do marido, que dela pode dispor repudiando-a ou impondo-lhe a presença de outras mulheres, impedindo-lhe o acesso ao mundo exterior, confinando-a ao universo fechado do harém ou apenas à vida de família em que os nascimentos, os casamentos e as mortes são as únicas variantes de uma vida pautada por normas ancestrais de comportamento, a independência da Argélia e as lutas que a antecederam foram decisivas.
A CRISÁLIDA, sendo um romance no sentido em que conta uma história, é fundamentalmente um documento desse período de transição em que mulheres e homens, por força das circunstân- cias, se uniram na luta comum pela independência.
A Crisálida de Aicha Lemsine. Livraria Bertrand. Amadora, 1978, 218 págs. Mole.
A luta das mulheres árabes pela sua emancipação está indissoluvel. mente ligada às transformações políticas que nas últimas décadas se deram nos seus países.
Para a mulher argelina, como as outras um ser inferior, sempre dependente, primeiro do pai e depois do marido, que dela pode dispor repudiando-a ou impondo-lhe a presença de outras mulheres, impedindo-lhe o acesso ao mundo exterior, confinando-a ao universo fechado do harém ou apenas à vida de família em que os nascimentos, os casamentos e as mortes são as únicas variantes de uma vida pautada por normas ancestrais de comportamento, a independência da Argélia e as lutas que a antecederam foram decisivas.
A CRISÁLIDA, sendo um romance no sentido em que conta uma história, é fundamentalmente um documento desse período de transição em que mulheres e homens, por força das circunstân- cias, se uniram na luta comum pela independência.
Peso | 330 g |
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