25 de Abril de J. Aires Magalhães. Edição Formar. Lisboa, s.d., 47 págs. Mole.
Antes do mais, cumpre salientar que é ainda cedo para se fazer, com objectividade, rigor e imparcialidade, a História da Revolução do 25 de Abril de 1974.
Ainda assim, tentaremos fazer um relato isento e indicar pistas para ulterior julgamento.
Evitaremos, pois, os juízos de valor sobre os factos descritos e procuraremos limitar esse fenómeno de ecolalia que é o de, quase sem se dar conta, utilizar a própria linguagem adoptada por certas facções políticas à força de se deparar frequentemente com frases e termos, tornados “palavras de ordem” pela propaganda, ao jeito do “slogan” da publicidade, repetitiva e deliberadamente insistente.
Entendemos, também, que um dos cuidados que deve ter quem estuda História é o de procurar, para todas as épocas, movimentos ou ideologias, separar os factos concretos das interpretações que deles dão os vencedores.
A História não pode ser feita com as versões das forças vitoriosas. Se assim fosse, não poderia considerar-se ciência.
Efectivamente, se quem vence é o mais forte, este passaria a ser também o único detentor da verdade histórica
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Antes do mais, cumpre salientar que é ainda cedo para se fazer, com objectividade, rigor e imparcialidade, a História da Revolução do 25 de Abril de 1974.
Ainda assim, tentaremos fazer um relato isento e indicar pistas para ulterior julgamento.
Evitaremos, pois, os juízos de valor sobre os factos descritos e procuraremos limitar esse fenómeno de ecolalia que é o de, quase sem se dar conta, utilizar a própria linguagem adoptada por certas facções políticas à força de se deparar frequentemente com frases e termos, tornados “palavras de ordem” pela propaganda, ao jeito do “slogan” da publicidade, repetitiva e deliberadamente insistente.
Entendemos, também, que um dos cuidados que deve ter quem estuda História é o de procurar, para todas as épocas, movimentos ou ideologias, separar os factos concretos das interpretações que deles dão os vencedores.
A História não pode ser feita com as versões das forças vitoriosas. Se assim fosse, não poderia considerar-se ciência.
Efectivamente, se quem vence é o mais forte, este passaria a ser também o único detentor da verdade histórica
25 de Abril de J. Aires Magalhães. Edição Formar. Lisboa, s.d., 47 págs. Mole.
Antes do mais, cumpre salientar que é ainda cedo para se fazer, com objectividade, rigor e imparcialidade, a História da Revolução do 25 de Abril de 1974.
Ainda assim, tentaremos fazer um relato isento e indicar pistas para ulterior julgamento.
Evitaremos, pois, os juízos de valor sobre os factos descritos e procuraremos limitar esse fenómeno de ecolalia que é o de, quase sem se dar conta, utilizar a própria linguagem adoptada por certas facções políticas à força de se deparar frequentemente com frases e termos, tornados “palavras de ordem” pela propaganda, ao jeito do “slogan” da publicidade, repetitiva e deliberadamente insistente.
Entendemos, também, que um dos cuidados que deve ter quem estuda História é o de procurar, para todas as épocas, movimentos ou ideologias, separar os factos concretos das interpretações que deles dão os vencedores.
A História não pode ser feita com as versões das forças vitoriosas. Se assim fosse, não poderia considerar-se ciência.
Efectivamente, se quem vence é o mais forte, este passaria a ser também o único detentor da verdade histórica
Peso | 90 g |
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Literatura Estrangeira
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