Mitos da Economia Portuguesa

Escrito num estilo deliberadamente informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas – e não apenas aos economistas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos – vivemos mesmo “a maior crise da história”?, o que é e como se demonstra “a paixão pela educação”?, “o perigo espanhol” é real ou imaginário?, “a independência da Madeira” é viável e benéfica para o país?, Portugal é “um país sem futuro”?, entre outros. O livro encontra-se dividido em quatro partes: Os Incentivos, As Causas e Consequências do Mal-Estar, A Miragem das Soluções e O País à Beira-Mar Plantado. No desenvolvimento, o autor aprofunda temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões, os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol) ou os fundamentos para termos salários mais baixos que os alemães, mas mais altos que os chineses. E há conclusões insólitas. Por exemplo: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de mais ucranianos e brasileiros. Mais do que apontar as soluções para os nossos problemas económicos, pretende-se antes dar um contributo para a compreensão daquilo que está em causa, descodificando muitos dos debates que aparecem filtrados pela linguagem técnica.

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Mitos da Economia Portuguesa

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Escrito num estilo deliberadamente informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas – e não apenas aos economistas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos – vivemos mesmo “a maior crise da história”?, o que é e como se demonstra “a paixão pela educação”?, “o perigo espanhol” é real ou imaginário?, “a independência da Madeira” é viável e benéfica para o país?, Portugal é “um país sem futuro”?, entre outros. O livro encontra-se dividido em quatro partes: Os Incentivos, As Causas e Consequências do Mal-Estar, A Miragem das Soluções e O País à Beira-Mar Plantado. No desenvolvimento, o autor aprofunda temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões, os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol) ou os fundamentos para termos salários mais baixos que os alemães, mas mais altos que os chineses. E há conclusões insólitas. Por exemplo: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de mais ucranianos e brasileiros. Mais do que apontar as soluções para os nossos problemas económicos, pretende-se antes dar um contributo para a compreensão daquilo que está em causa, descodificando muitos dos debates que aparecem filtrados pela linguagem técnica.

Mitos da Economia Portuguesa de Álvaro Santos Pereira. Guerra e Paz Editores. Lisboa, 2011, 222 págs. Mole.

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Descrição

Escrito num estilo deliberadamente informal, este livro pretende diagnosticar os males da economia nacional, de uma forma acessível a todas as pessoas – e não apenas aos economistas. Aqui se analisam factos que se podem considerar autênticos mitos contemporâneos – vivemos mesmo “a maior crise da história”?, o que é e como se demonstra “a paixão pela educação”?, “o perigo espanhol” é real ou imaginário?, “a independência da Madeira” é viável e benéfica para o país?, Portugal é “um país sem futuro”?, entre outros. O livro encontra-se dividido em quatro partes: Os Incentivos, As Causas e Consequências do Mal-Estar, A Miragem das Soluções e O País à Beira-Mar Plantado. No desenvolvimento, o autor aprofunda temas tão interessantes quanto a razão de os economistas falharem (quase sempre) as suas previsões, os motivos pelos quais os portugueses chegam sempre tarde aos seus compromissos (excepto à missa ou ao futebol) ou os fundamentos para termos salários mais baixos que os alemães, mas mais altos que os chineses. E há conclusões insólitas. Por exemplo: a crise actual foi a melhor coisa que nos poderia ter acontecido, devíamos exportar os nossos gestores e sindicatos, e precisamos de mais ucranianos e brasileiros. Mais do que apontar as soluções para os nossos problemas económicos, pretende-se antes dar um contributo para a compreensão daquilo que está em causa, descodificando muitos dos debates que aparecem filtrados pela linguagem técnica.

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