São cada vez mais numerosas as mulheres que, pela sua inteligência, pela sua força de ânimo, pelo seu trabalho, mas também pela sua imensa capacidade de paixão, se afirmam no nosso mundo como exemplos de humanidade.
François Bott descreve neste livro a intimidade literária e afectiva de algumas delas: Zelda Fitzgerald, símbolo de todas as gerações perdidas; Ava Gardner, a sublime condessa descalça; Helen Hessel, a heroína de Jules e Jim; Billie Holiday, a grande intérprete de blues; Milena Jesenska, a paixão de Franz Kafka; Julie de Lespinasse, a apaixonada mística do Século das Luzes; Carson McCullers, a noiva da América; Louise Michel, a heroína da Comuna de Paris; Edith Piaf, a célebre cançonetista francesa que comoveu gerações e gerações; Sylvia Plath, um meteoro da literatura norte-americana; e Jean Rhys. a exótica viajante de todas as margens esquerdas europeias.
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São cada vez mais numerosas as mulheres que, pela sua inteligência, pela sua força de ânimo, pelo seu trabalho, mas também pela sua imensa capacidade de paixão, se afirmam no nosso mundo como exemplos de humanidade.
François Bott descreve neste livro a intimidade literária e afectiva de algumas delas: Zelda Fitzgerald, símbolo de todas as gerações perdidas; Ava Gardner, a sublime condessa descalça; Helen Hessel, a heroína de Jules e Jim; Billie Holiday, a grande intérprete de blues; Milena Jesenska, a paixão de Franz Kafka; Julie de Lespinasse, a apaixonada mística do Século das Luzes; Carson McCullers, a noiva da América; Louise Michel, a heroína da Comuna de Paris; Edith Piaf, a célebre cançonetista francesa que comoveu gerações e gerações; Sylvia Plath, um meteoro da literatura norte-americana; e Jean Rhys. a exótica viajante de todas as margens esquerdas europeias.
Mulheres de Fogo de François Bott. Gueval Edições. Lisboa, 2003, 149 págs. Mole.
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São cada vez mais numerosas as mulheres que, pela sua inteligência, pela sua força de ânimo, pelo seu trabalho, mas também pela sua imensa capacidade de paixão, se afirmam no nosso mundo como exemplos de humanidade.
François Bott descreve neste livro a intimidade literária e afectiva de algumas delas: Zelda Fitzgerald, símbolo de todas as gerações perdidas; Ava Gardner, a sublime condessa descalça; Helen Hessel, a heroína de Jules e Jim; Billie Holiday, a grande intérprete de blues; Milena Jesenska, a paixão de Franz Kafka; Julie de Lespinasse, a apaixonada mística do Século das Luzes; Carson McCullers, a noiva da América; Louise Michel, a heroína da Comuna de Paris; Edith Piaf, a célebre cançonetista francesa que comoveu gerações e gerações; Sylvia Plath, um meteoro da literatura norte-americana; e Jean Rhys. a exótica viajante de todas as margens esquerdas europeias.
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