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Espelho de Poliedro

«O Espelho Poliédrico, de José Rodrigues Miguéis (Primeira edição em 1972, pela Estúdios Cor), é um conjunto de textos em que o cronista se assume como “simples narrador de histórias reais e experiências inventadas” (como refere no intitulado “O galo, o estudante e o professor”), embora algumas vezes povoando esses mesmos textos com uma dose de memorialismo, mesmo que tenha registado algo como: “Não escrevo memórias, talvez nunca as escreva: a não ser transpostas em ficção, ou quando um flash de lembrança, como agora, me ilumina.” (em “O Corcundinha”). No final da obra, lá vem a “nota do autor” a explicar que as crónicas são um conjunto vasto e diversificado de “memórias, comentários e ficções” e a indicar a origem – publicadas no Diário de Lisboa, na sua maioria, entre 1968 e 1971, algumas inéditas e outras surgidas em várias publicações periódicas.»

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Espelho de Poliedro

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«O Espelho Poliédrico, de José Rodrigues Miguéis (Primeira edição em 1972, pela Estúdios Cor), é um conjunto de textos em que o cronista se assume como “simples narrador de histórias reais e experiências inventadas” (como refere no intitulado “O galo, o estudante e o professor”), embora algumas vezes povoando esses mesmos textos com uma dose de memorialismo, mesmo que tenha registado algo como: “Não escrevo memórias, talvez nunca as escreva: a não ser transpostas em ficção, ou quando um flash de lembrança, como agora, me ilumina.” (em “O Corcundinha”). No final da obra, lá vem a “nota do autor” a explicar que as crónicas são um conjunto vasto e diversificado de “memórias, comentários e ficções” e a indicar a origem – publicadas no Diário de Lisboa, na sua maioria, entre 1968 e 1971, algumas inéditas e outras surgidas em várias publicações periódicas.»

Título: Espelho de Poliedro
Autor: José Rodrigues Miguéis
Edição: Estampa
Ano: 1984
Páginas: 301
Encadernação: Mole
Capa: José Luís Tinoco

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Descrição

«O Espelho Poliédrico, de José Rodrigues Miguéis (Primeira edição em 1972, pela Estúdios Cor), é um conjunto de textos em que o cronista se assume como “simples narrador de histórias reais e experiências inventadas” (como refere no intitulado “O galo, o estudante e o professor”), embora algumas vezes povoando esses mesmos textos com uma dose de memorialismo, mesmo que tenha registado algo como: “Não escrevo memórias, talvez nunca as escreva: a não ser transpostas em ficção, ou quando um flash de lembrança, como agora, me ilumina.” (em “O Corcundinha”). No final da obra, lá vem a “nota do autor” a explicar que as crónicas são um conjunto vasto e diversificado de “memórias, comentários e ficções” e a indicar a origem – publicadas no Diário de Lisboa, na sua maioria, entre 1968 e 1971, algumas inéditas e outras surgidas em várias publicações periódicas.»

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Peso 390 g

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