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Amores de Salazar

Uma vida ao serviço da nação – foi assim que António de Oliveira Salazar quis ficar conhecido para a História. Um homem sério, ex-seminarista, casto, antiquado, pouco dado a devaneios amorosos. Tudo a bem da nação. Mas a paixão bateu bem cedo à porta deste homem. Conhecido por ser também um trocatintas, Salazar tocou o coração de várias mulheres, deixando-as, sem esperança, a suspirar de amor: Felismina de Oliveira, o seu primeiro amor; Júlia Perestrelo, a jovem a quem dava explicações; Maria Laura, o amor pecaminoso; Maria Emília, a bailarina e astróloga que o ajudava a tomar decisões consoante os astros; Maria, a Governanta de Portugal, e as suas sobrinhas, que rapidamente ganharam um lugar no seu coração e ficaram conhecidas como as pupilas de Salazar; Mercedes Feijó, a amante do Hotel Borges; ou Christine Garnier, a jornalista que o levou, num ato pouco usual, a abrir os cordões à bolsa para enviar garrafas do melhor vinho para França. Apesar dos rumores e mesmo de algumas notícias de jornal, António de Oliveira Salazar nunca casou. Preferiu levar uma vida de D. Juan, um destruidor de corações que nunca conseguiu fazer nenhuma mulher feliz.

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Amores de Salazar

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Uma vida ao serviço da nação – foi assim que António de Oliveira Salazar quis ficar conhecido para a História. Um homem sério, ex-seminarista, casto, antiquado, pouco dado a devaneios amorosos. Tudo a bem da nação. Mas a paixão bateu bem cedo à porta deste homem. Conhecido por ser também um trocatintas, Salazar tocou o coração de várias mulheres, deixando-as, sem esperança, a suspirar de amor: Felismina de Oliveira, o seu primeiro amor; Júlia Perestrelo, a jovem a quem dava explicações; Maria Laura, o amor pecaminoso; Maria Emília, a bailarina e astróloga que o ajudava a tomar decisões consoante os astros; Maria, a Governanta de Portugal, e as suas sobrinhas, que rapidamente ganharam um lugar no seu coração e ficaram conhecidas como as pupilas de Salazar; Mercedes Feijó, a amante do Hotel Borges; ou Christine Garnier, a jornalista que o levou, num ato pouco usual, a abrir os cordões à bolsa para enviar garrafas do melhor vinho para França. Apesar dos rumores e mesmo de algumas notícias de jornal, António de Oliveira Salazar nunca casou. Preferiu levar uma vida de D. Juan, um destruidor de corações que nunca conseguiu fazer nenhuma mulher feliz.

Título: Amores de Salazar
Autor: Felícia Cabrita
Edição: Esfera dos Livros
Ano: 2006
Páginas: 197
Encadernação: Dura
Capa: Felícia Cabrita
Depósito Legal: 249940/06
ISBN: 989-626-034-6

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Descrição

Uma vida ao serviço da nação – foi assim que António de Oliveira Salazar quis ficar conhecido para a História. Um homem sério, ex-seminarista, casto, antiquado, pouco dado a devaneios amorosos. Tudo a bem da nação. Mas a paixão bateu bem cedo à porta deste homem. Conhecido por ser também um trocatintas, Salazar tocou o coração de várias mulheres, deixando-as, sem esperança, a suspirar de amor: Felismina de Oliveira, o seu primeiro amor; Júlia Perestrelo, a jovem a quem dava explicações; Maria Laura, o amor pecaminoso; Maria Emília, a bailarina e astróloga que o ajudava a tomar decisões consoante os astros; Maria, a Governanta de Portugal, e as suas sobrinhas, que rapidamente ganharam um lugar no seu coração e ficaram conhecidas como as pupilas de Salazar; Mercedes Feijó, a amante do Hotel Borges; ou Christine Garnier, a jornalista que o levou, num ato pouco usual, a abrir os cordões à bolsa para enviar garrafas do melhor vinho para França. Apesar dos rumores e mesmo de algumas notícias de jornal, António de Oliveira Salazar nunca casou. Preferiu levar uma vida de D. Juan, um destruidor de corações que nunca conseguiu fazer nenhuma mulher feliz.

Informação adicional

Peso 401 g

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