Título: O Mal e o Bem
Autor: Domingos Monteiro
Edição: Sociedade de Expansão Cultural
Ano: 1976
Páginas: 198
Encadernação: Mole
Capa: Manuel Ribeiro de Pavia
Série de novelas onde Domingos Monteiro consegue, pela arte de contar e fina análise psicológica, inquietar o leitor, questionando as suas pautas axiológicas. “Numa literatura em que se fala mais dos movimentos dos corpos do que do da almas, do que é circunstancial e anedótico, do que daquilo que é essencial e perene”, a novela que dá título ao volume “O Mal e o Bem”, “debate o problema da reversibilidade permanente do Mal e do Bem com a sua consequente dificuldade de classificação em face da compreensão e apreciação dos homens […] julgamento [que] é quase sempre falseado, e daí a base permanente da injustiça humana.”
6,00 €
Série de novelas onde Domingos Monteiro consegue, pela arte de contar e fina análise psicológica, inquietar o leitor, questionando as suas pautas axiológicas. “Numa literatura em que se fala mais dos movimentos dos corpos do que do da almas, do que é circunstancial e anedótico, do que daquilo que é essencial e perene”, a novela que dá título ao volume “O Mal e o Bem”, “debate o problema da reversibilidade permanente do Mal e do Bem com a sua consequente dificuldade de classificação em face da compreensão e apreciação dos homens […] julgamento [que] é quase sempre falseado, e daí a base permanente da injustiça humana.”
Título: O Mal e o Bem
Autor: Domingos Monteiro
Edição: Sociedade de Expansão Cultural
Ano: 1976
Páginas: 198
Encadernação: Mole
Capa: Manuel Ribeiro de Pavia
Assinatura de posse.
Série de novelas onde Domingos Monteiro consegue, pela arte de contar e fina análise psicológica, inquietar o leitor, questionando as suas pautas axiológicas. “Numa literatura em que se fala mais dos movimentos dos corpos do que do da almas, do que é circunstancial e anedótico, do que daquilo que é essencial e perene”, a novela que dá título ao volume “O Mal e o Bem”, “debate o problema da reversibilidade permanente do Mal e do Bem com a sua consequente dificuldade de classificação em face da compreensão e apreciação dos homens […] julgamento [que] é quase sempre falseado, e daí a base permanente da injustiça humana.”
Peso | 251 g |
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