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Drama dos Santos Reis Magos

Ao coligir os textos que agora apresentamos, pretendemos oferecer ao grande público a produção, que o séc. XVIII nos legou, das peças a serem representadas por altura das festividades natalícias.
Sabemos das vicissitudes que sofreram os Autos populares durante os sécs. XVI e XVII, abrangidos pelos Índices Expurgatórios, abafados pelo advento das tragicomédias escolares, pela admissão da Comédia espanhola, oriunda da escola de Lope de Vega e Calderon, mestres incontestados da arte de dramatizar, e pela comédia clássica da Renascença, que veio substituir a característica redondilha pela linguagem em prosa. Golpe final lhe foi brandido pela introdução da Opera em Portugal, que, com o fascínio das grandes encenações e da música e a sábia adaptação ao gosto do público português, aniquilou ingenuidade dramática do auto tradicional. Sabemos contudo que este tipo de teatro prevalecerá entre o povo, e mormente no Norte do país, ressurgirá em cada Natal, pelos Reis e pela Páscoa.

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Ao coligir os textos que agora apresentamos, pretendemos oferecer ao grande público a produção, que o séc. XVIII nos legou, das peças a serem representadas por altura das festividades natalícias.
Sabemos das vicissitudes que sofreram os Autos populares durante os sécs. XVI e XVII, abrangidos pelos Índices Expurgatórios, abafados pelo advento das tragicomédias escolares, pela admissão da Comédia espanhola, oriunda da escola de Lope de Vega e Calderon, mestres incontestados da arte de dramatizar, e pela comédia clássica da Renascença, que veio substituir a característica redondilha pela linguagem em prosa. Golpe final lhe foi brandido pela introdução da Opera em Portugal, que, com o fascínio das grandes encenações e da música e a sábia adaptação ao gosto do público português, aniquilou ingenuidade dramática do auto tradicional. Sabemos contudo que este tipo de teatro prevalecerá entre o povo, e mormente no Norte do país, ressurgirá em cada Natal, pelos Reis e pela Páscoa.

Título: Drama dos Santos Reis Magos
Autor: Maria Clara de Almeida Lucas [Intro.]
Edição: INCM
Colecção | Nº: Biblioteca de Autores Portugueses
Ano: 1985
Páginas: 547
Encadernação: Mole
Capa: Armando Alves
Depósito Legal: 1676/85

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Descrição

Ao coligir os textos que agora apresentamos, pretendemos oferecer ao grande público a produção, que o séc. XVIII nos legou, das peças a serem representadas por altura das festividades natalícias.
Sabemos das vicissitudes que sofreram os Autos populares durante os sécs. XVI e XVII, abrangidos pelos Índices Expurgatórios, abafados pelo advento das tragicomédias escolares, pela admissão da Comédia espanhola, oriunda da escola de Lope de Vega e Calderon, mestres incontestados da arte de dramatizar, e pela comédia clássica da Renascença, que veio substituir a característica redondilha pela linguagem em prosa. Golpe final lhe foi brandido pela introdução da Opera em Portugal, que, com o fascínio das grandes encenações e da música e a sábia adaptação ao gosto do público português, aniquilou ingenuidade dramática do auto tradicional. Sabemos contudo que este tipo de teatro prevalecerá entre o povo, e mormente no Norte do país, ressurgirá em cada Natal, pelos Reis e pela Páscoa.

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